OBSERVATÓRIO. E o assessor vai ficar a ver navios

Com correção, a partir de manifestação da leitora Renata

Luneta

Na reforma do regimento interno da Câmara, para fazer caber no orçamento o troco destinado à assessoria dos edis, um item está dando dor de cabeça a pelo menos dois parlamentares.

Ocorre que o principal dos Cargos de Confiança, o de Chefe de Gabinete do vereador, para seu desempenho, exigirá diploma de curso superior.

Detalhe: nos dois casos que chegaram ao conhecimento de Observatório, o principal assessor político, ao qual está (estava?) destinado o cargo, só tem o ensino médio. Que tal?

A campanha eleitoral de 2014 já começou. Sim, já. Nomes começam a ser lançados, nem que sejam como balão de ensaio.

Em Santa Maria, por exemplo, dá-se como certas as candidaturas, além dos atuais (Paulo Pimenta e Valdeci Oliveira, do PT, e Jorge Pozzobom, do PSDB), pelo menos mais cinco nomes conhecidos.

Quem? Fabiano Pereira, Marcelo Bisogno, Helen Cabral, Tubias Calil e Manoel Badke. Os três últimos, certamente, à Assembleia Legislativa. Os dois primeiros…

Dia 12, no Centro Administrativo, ocorre audiência pública para discutir o Plano Diretor de Mobilidade Urbana – elaborado por empresa espanhola que ganhou a licitação.

É uma oportunidade e tanto, e talvez única, de a população se manifestar. Seja individualmente ou por suas entidades de representação.

O certo é que, afora os parâmetros técnicos, se não houver participação, dificilmente se poderá reclamar depois. Exceto aceitar o que for decidido.

A eleição para reitor da UFSM será na metade do próximo ano. Isto é, logo ali. E, de repente, surge na mídia a possibilidade de uma terceira chapa.

Seriam, portanto, duas de oposição à dobradinha Felipe Muller/Dalvan Reinert, que disputará a reeleição. Cá entre nós, cenário dos Deuses, para os atuais dirigentes.

Palpite claudemiriano: esta terceira via dificilmente será viabilizada. Não pela falta de vontade, mas pela ausência de nomes capazes de galvanizar a opinião do eleitorado.

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