NÃO CUSTA LEMBRAR. A ocupação da Câmara
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 26 de junho de 2013, quarta:
“CPI DA KISS. Começou errado, continuou mal e vai terminar pior ainda. Crônica de uma morte anunciada
Neste preciso instante, grupo estimado em 150 integrantes está ocupando o plenário da Câmara de Vereadores. Cogita-se, mas ninguém confirma, que um pedido de reintegração de posse estaria sendo impetrado pelo Legislativo. Os manifestantes, de todo modo, se recusam a sair até que suas reivindicações sejam atendidas.
Bueno, mas o que eles querem? A renúncia dos integrantes da CPI da Kiss e também a saída do procurador jurídico da Câmara. Imagina-se que pleiteiam, igualmente, a anulação da Comissão Parlamentar de Inquérito, cujo prazo para encerramento é o final desta semana.
Mas, por que se chegou a esse ponto? E qual o estopim para o que está acontecendo, justamente no dia em que a CPI anunciava a presença, ainda que com um grande APARATO de segurança, do prefeito Cezar Schirmer, na manhã desta quarta? E mais, justamente no momento em que…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, que analisava a CPI da Kiss, o grande engano (para ser prosaico) do parlamento da comuna nas últimas três décadas, pelo menos, é possível afirmar, com toda a convicção, que ela, a tal Comissão que era para dar em nada (e deu), não para de fazer vítimas políticas. A ocupação da Câmara foi uma decorrência daquele momento. E é possível afirmar que talvez o processo ainda não terminou. Talvez.
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