OBSERVATÓRIO. Os três grupos bem definidos entre concorrentes a deputado (estadual e federal) por SM
Luneta
No contingente de candidatos locais a deputado, existem pelo menos três grupos bem definidos, o que é perceptível a quem olha a política com atenção mínima.
Um é o dos que colocaram o à disposição do partido para fazer com que a sigla possa somar, no conjunto, votos suficientes para eleger alguém. Há meia dúzia nesta condição.
O outro é daqueles candidatos que têm pretensões de alçar-se ao protagonismo local, mesmo que tenham escassas chances de eleição.
Há um bom punhado nesse grupo. Quase uma dezena. Vitória, agora, é difícil e depende, além do próprio desempenho individual, do que obtiver o partido, em termos estaduais.
O terceiro grupo, que compõe um terço do total, está de fato disputando vaga. Seja porque já a tem e quer mantê-la, ou dispõe de estrutura para bancar campanha ampla.
Esse contingente mantém estrutura fora de Santa Maria e, ao longo da campanha, se multiplicou entre a boca do monte e essas outras comunas, nos mais variados cantos do Rio Grande.
Bem, isso foi até a última semana. Sim, perto da data final, praticamente todos ficaram mesmo é por aqui. Afinal, é de onde sai a maior parte do necessário à vitória.
Aliás, neste sábado será possível a maioria deles, senão todos, flanando pelo centro da cidade de manhã e nos bairros e vilas da cidade à tarde. É a última arrancada; são os derradeiros lances.
Findo o processo eleitoral, na tardinha de domingo, e mesmo com eventual segundo turno, cá e/ou lá, a tendência é que a Câmara de Vereadores reviva.
Sim, depois de uma campanha em que o parlamento praticamente se plasmou, a volta acontece, de fato, na próxima terça-feira. É o que se imagina.
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No rádio há que ter paciência. Sujeito é enrolado. Quando fala é um festival de vírgulas e parênteses. E quando percebe que "anuviou a cosa" volta para o princípio. Outra: dia que tem festival "tá tudo errado, no nosso tempo que era bão" é dose para elefante e dia do fiscal do pãozinho também não é fraco.