OBSERVATÓRIO. As decisões dos políticos não são sempre guiadas pela racionalidade. Vai daí que erram
Não custa lembrar
Em 18 de outubro de 2008:
“Farret ao largo – Pode apostar: José Haidar Farret não será o secretário de Saúde na próxima administração. Mas, como já declarou o prefeito eleito Cezar Schirmer, quem ocupará a pasta terá a chancela de Farret.
E por que a convicção claudemiriana acerca da decisão do futuro vice de não ser o secretário? Simples: que vantagem teria em dar o próprio nome, se já é o vice-prefeito? Nenhuma. E esta é a lógica da decisão que tomará.”
Hoje:
Perguntaram qual seria a influência de Cezar Schirmer num eventual governo de José Ivo Sartori. A resposta foi “sim”. A avaliação decorre do histórico de ambos. Foi, digamos, racional.
Ocorre que, em política, isso é perigoso. Tanto que o colunista errou feio na previsão de seis anos atrás. Contrariando a lógica, Farret aceitou ser secretário e o resultado é conhecido. Ah, e, no caso presente, Sartori ainda não ganhou de Tarso Genro.
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