OBSERVATÓRIO. Esquentou, e muito, o clima numa das principais bancadas do Legislativo de Santa Maria

Luneta

Está bem encaminhada a instalação da “Comissão da Verdade” na UFSM. A própria administração a Universidade se encarrega do tema.

A qualquer momento (a fonte do colunista não precisou a data, mas é próxima) haverá reuniões da reitoria com representantes docentes, técnico-administrativos e estudantes.

Assim que formada, a Comissão vai buscar a documentação (e nem tudo está na UFSM) para rever atos havidos no interior da instituição à época da ditadura.

A coisa tá feia pelo lado do DEM, na Câmara de Vereadores. Manoel Badke e Dr Tavores Fernandes não podem ser convidados para o mesmo jantar.

A confidência foi feita à coluna por pelo menos outros três edis, que assim explicaram a saída de Badke da direção do Legislativo: não suporta reunião com o colega de sigla.

Com isso, já se tem pelo menos uma definição, acerca da composição da nova Mesa do parlamento. Badke de um lado, Tavores de outro. Quaisquer que sejam.

Eventual vitória de José Ivo Sartori no segundo turno poderá mexer e muito com a administração municipal. Diga-se: o mesmo pode ocorrer em caso de derrota.

Eventual vitória de Tarso Genro, na disputa pelo Palácio Piratini, manterá o status quo político de PT e do PSDB. Um do lado, outro do outro. Já o PMDB…

Os raciocínios são bastante semelhantes no que toca à sucessão presidencial. Com uma diferença: vitória de Aécio agranda Jorge Pozzobom. No mais, nada muda.

Entenda-se por “no mais, nada muda”, a perspectiva do PMDB. Este será governo. Com a petista (tendo o vice Michel Temer) ou com o tucano (por adesão espontânea).

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