OBSERVATÓRIO. Secretariado é outro, já o choro…
Não custa lembrar
Em 20 de dezembro de 2008:
“É do jogo, mas talvez não se esperasse tanto. O fato é que sobram muxoxos no interior dos partidos da aliança governista vitoriosa em outubro.
O que não falta é gente braba se exclamando pelos cantos, inclusive para jornalistas, porque não se sentiu atendida na sua vontade de participar do governo.
A “acusação” mais ouvida é de um suposto personalismo dos líderes partidários, que “pensam mais neles” que nas agremiações. Ou, traduzindo, esquecem deles, os queixosos.”
Hoje:
Já está praticamente definido, como se sabe, o primeiro escalão do governo de José Ivo Sartori – que assume o Palácio Piratini em 1º de janeiro.
E, tal qual ocorreu no período pré-posse de Schirmer para o primeiro mandato de prefeito, dirigentes (ou nem tanto) partidários choramingam nos bastidores. E mandam recados via imprensa.
Resumindo: há menos cargos do que candidatos. O desgaste é inevitável. Governante que é bom tem que estar preparado para enfrentar. Simples assim.
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