Educação

EDUCAÇÃO. Pimenta pede ao MEC “suspensão imediata” da execução dos contratos de Financiamento Estudantil

A situação dos contratos de financiamento ainda não se resolveu. A Caixa Econômica Federal, como qualquer banco (esquecendo que é instituição pública) dá sua própria interpretação a uma questão definida legalmente. É a interpretação claudemiriana desse enrosco envolvendo o Financiamento do Ensino Superior (FIES).

Enquanto isso, o deputado federal Paulo Pimenta, que tomou à frente a defesa dos estudantes, tomou uma atitude política, instando o Ministério da Educação a entrar no jogo. Os detalhes estão em material distribuído pela assessoria do parlamentar. Confira:

Paulo Pimenta protocola no MEC pedido de suspensão das execuções do FIES

Em busca de uma alternativa que permita, aos estudantes beneficiados com fundo de Financiamento do Ensino Superior (FIES), a possibilidade de renegociação de suas dívidas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) solicitou ao Ministro da Educação, Fernando Haddad, através de um ofício, a suspensão imediata das execuções dos contratos. O pedido foi protocolado na última sexta-feira (12).

Paulo Pimenta alerta que a Caixa Econômica Federal (CEF) se mantém inflexível na renegociação das dívidas, alegando que não existe uma determinação do Ministério da Educação (MEC) sobre os procedimentos que devem ser adotados. “Queremos que as execuções sejam suspensas até a regulamentação da lei ser publicada, pois não podemos admitir que, mesmo sem a possibilidade de renegociação, milhares de fiadores continuem sendo executados diariamente em todo país”, sustentou Pimenta.

Paulo Pimenta relata em seu pedido que há uma grande expectativa dos estudantes, que estão enfrentando dificuldades para manter em dia os seus pagamentos, em regularizar suas situações. Segundo o parlamentar gaúcho, a transferência da função de agente operador da Caixa para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ainda não foi concretizada, atrasando a regulamentação da lei e, consequentemente, prejudicando os estudantes.”

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