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JUSTIÇA. De 90 milhões de processos nos tribunais brasileiros em 2011, apenas 27 milhões terminaram

Os números, por todos os aspectos analisáveis, precisam ser lamentados. Afinal, o que se quer é um Judiciário minimamente ágil. E os dados, que são dos tribunais superiores brasileiros, foram divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça, nesta segunda-feira.

Mas, afinal, quais as razões para que essas demandas não sejam atendidas? E de quem é a responsabilidade ou quem a assume? Saiba mais, no material publicado pelo Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas e que trata do relatório divulgado pelo CNJ. A seguir:

70% dos processos estão sem solução! 

Mais de 90 milhões de processos lotaram os gabinetes de juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores no ano passado. Esse é o número de casos que tramitaram na Justiça brasileira em 2011. O volume expressivo, aliado à falta de estrutura em alguns tribunais, é uma das causas da lentidão no Judiciário: de cada 10 processos que passaram pelas mãos dos magistrados, sete não foram resolvidos até o fim do ano. 

Esse diagnóstico faz parte de um relatório divulgado ontem pelo CNJ. O levantamento mostra como funcionam os 90 tribunais brasileiros, entre federais, estaduais, eleitorais, militares, do trabalho e superiores.

 Essa máquina consumiu R$ 50,4 bilhões no ano passado, valor 1,5% superior ao registrado em 2010. Nessa área, foram consumidos R$ 45,2 bilhões, ou 89,7% do total da verba.

O conselheiro do CNJ José Guilherme Vasi Werner explica que o total de novos processos que chegaram à Justiça no ano passado cresceu 8,8% com relação ao ano anterior. “É um número que…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

PARA CONFERIR O RELATÓRIO COMPLETO DO CNJ, CLIQUE AQUI.

 

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