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UFSM. Professores deliberam sobre adesão à greve geral convocada para o dia 14. Assembleias decidirão

Professores do campus de Cachoeira do Sul decidiram aderir à greve geral. Os dos demais campi deliberam nesta terça-feira e na quinta

Por FRITZ R. NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM

Os professores da UFSM do campus de Santa Maria decidem em assembleia na terça, 4 de junho, se aderem à greve geral de 24h contra a reforma da previdência, chamada para o dia 14 de junho. A plenária inicia às 10h em primeira chamada e às 10h30, em segunda chamada, no Auditório B1, anexo B do prédio 17 (Geociências). Já nos campi de Frederico Westphalen e Palmeira das Missões, as assembleias acontecem no dia 6 de junho, e debatem o mesmo tema: adesão à greve geral. Já no campus de Cachoeira do Sul, a plenária deliberativa ocorreu nesta quarta (29) e a decisão foi por aderir à paralisação de 24h (ver matéria mais abaixo).

Confira os dias, horários, locais e pautas das assembleias:

CAMPUS SANTA MARIA

Data: Terça, 4 de junho

Hora: 10h (1ª chamada), 10h30 (2ª chamada)

Local: Anfiteatro B1 (anexo B do prédio 17, Geociências)

Pauta

Informes;

Greve geral dia 14 de junho;

Escolha de delegado (a) ao 64º Conad;

Assuntos gerais.

CAMPUS FREDERICO WESTPHALEN

Data: Quinta, 6 de junho

Hora: 8h30 (1ª chamada); 9h (2ª chamada)

Local: Centro de Convivência

Pauta

Informes;

Greve geral de 14 de junho;

Assuntos gerais.

CAMPUS DE PALMEIRA DAS MISSÕES

Data: Quinta, 6 de junho

Hora: 14h (1ª chamada); 14h30 (2ª chamada)

Local: Sala 218 (prédio 1)

Pauta

Informes;

Greve geral de 14 de junho;

Assuntos gerais.

Docentes da UFSM de Cachoeira aprovam paralisação

Em assembleia ocorrida no final de tarde desta quarta, 29 de maio, docentes do campus da UFSM de Cachoeira do Sul deliberaram pela paralisação de 24h no dia 14 de junho, data da greve geral convocada pelas centrais sindicais em oposição ao projeto de reforma previdenciária do governo Bolsonaro.

Durante a plenária, que foi coordenada pelos diretores da Sedufsm- professores Júlio Quevedo, João Carlos Gilli Martins e Carlos Pires- diversos docentes daquela Unidade manifestaram preocupação com os cortes orçamentários efetuados pelo governo federal. Há bastante insegurança em relação ao futuro do campus de Cachoeira do Sul.

Na explanação feita para embasar a decisão dos professores, o vice-presidente da Sedufsm, professor João Carlos Gilli Martins, destacou que a redução gradativa de verba para as instituições federais de ensino está imbricada com o principal objetivo do atual governo, que é o de…

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OBSERVAÇÃO DO SITE: o texto, originalmente da última sexta-feira, foi cronologicamente adequado pelo editor.

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