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COLUNA OBSERVATÓRIO. Mais de década passou. Mas os métodos para buscar voto…

Não custa lembrar

Em 10 de dezembro de 2005:

“Ti-ti-ti sobre a sucessão na Mesa Diretora da Câmara, marcada para o dia 29, passa muito longe dos edis, os principais interessados. O que ocorre são conversas de corredores e, nelas, muito raramente se nota a presença de um vereador.

É balela a história de que a oposição (à atual Mesa) dá pouca importância ao pleito e, talvez por isso, não apresente chapa.  A verdade (poooor enquanto) é outra: faltam votos para competir com chance. Só isso, simplesmente.

O que não invalida, e até fortalece, a tese de que o acordo em vigor possa se ampliar. O que empaca a negociação é a moeda de sempre: cargos de confiança. Quem tem não quer perder, quem não tem gostaria de ganhar.”

Hoje:

O triste, o chato, é constatar que, passados exatos seis anos da publicação, então, das notas na seção Luneta, o que ainda move a eleição de uma Mesa da Câmara é a repartição de cargos de confiança. E não necessariamente um projeto político/administrativo.

Como acontecia então e segue agora? Simples: compõe-se uma maioria (favorável ou não ao Executivo) e se elege. E ponto. À minoria cabe compor a Mesa, também, mas subsidiariamente. Tem poder, sim, mas limitado ao seu tamanho. E aí se tenta conviver.

É o que se sabe ocorrerá outra vez no próximo dia 29. E ainda é preciso comemorar o fato de, tanto quanto na Legislatura passada, um acordo sobrevive. Mais é muito pouco.

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