ELEIÇÕES 2014. Dilma cai e haveria 2º turno, diz o Datafolha. E como estão os possíveis adversários?
Acompanhando a avaliação do seu governo, que caiu, segundo pesquisa divulgada na manhã de sábado pelo Datafolha, o mesmo instituto aponta queda na intenção de voto da presidente Dilma Rousseff, se a eleição presidencial fosse hoje.
Mas há um dado curioso, e que talvez mereça a atenção dos analistas – embora a reportagem da Folha de São Paulo não tenha (mmmm…) dado muita atenção. Qual? Se é verdade que Dilma experimentou perda de 21% das intenções de voto, esse mesmo percentual não é transferido integralmente aos seus potenciais adversários (Aécio Neves/PSDB, Marina Silva/Rede e Eduardo Campos/PSB). Muito pelo contrário, eles apanham 11% disso. Já os que não sabem ou votarão em branco, esses sim, subiram: de 12% para 24%.
Não é interessante? Ah, os números totais e outras informações você encontra no material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A seguir:
“Dilma tem 30% das intenções de voto e enfrentaria 2º turno, diz Datafolha…
…A presidente Dilma Rousseff perdeu apoio dos eleitores, em meio a protestos que acontecem nas principais cidades do país, e, se as eleição presidencial fosse hoje, ela teria provavelmente de enfrentar o segundo turno, segundo nova pesquisa Datafolha, publicada na edição deste domingo (30) do jornal “Folha de S.Paulo”.
Segundo a pesquisa, Dilma teria hoje 30% das intenções de votos para a disputa presidencial de 2014, em um cenário de disputa que inclui Marina Silva (Rede), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Nesta simulação, a petista tinha 51% das intenções de voto na pesquisa anterior, realizada nos dias 6 e 7 deste mês. Ou seja, a presidente perdeu 21 pontos em três semanas.
Em segundo lugar aparece Marina Silva, que subiu de 16% para 23%. Aécio foi de 14% para 17%. Campos oscilou de 6% para 7%. Os três adversários juntos pularam de 36% para 47%. O número de eleitores que dizem não saber quem escolher ou que afirmam votar em branco, nulo ou nenhum subiu de 12% para 24%…”
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