Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, os protestos na UFSM e inevitáveis repercussões para o próximo ano

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 19 de novembro, no jornal A Razão:

Campus com prédios ocupados por estudantes, técnicos em greve, professores a caminho: repercussões em 2017 (foto Deivid Dutra/A Razão)
Campus com prédios ocupados por estudantes, técnicos em greve, docentes a caminho: repercussões em 2017 (foto Deivid Dutra/A Razão)

Protestos na UFSM vão repercutir em 2017

Seria uma estupidez analítica desconhecer que os fatos de hoje, na UFSM, passarão incólumes por 2017 e o processo eleitoral que já existe nos bastidores da instituição.

Há um protagonista óbvio, inclusive porque no exercício do cargo, com todas as responsabilidades que o fato implica. No caso, o reitor Paulo Burmann. Ele obrigatoriamente precisa se manifestar, tomar posição. E, diga-se, tem feito isso. Corre riscos, é evidente, pois há outros atores, ainda sem posicionamento público, nesse cenário. Mas não se omite, o que é um mérito para setores políticos importantes na UFSM.

Ao colunista sobrevive escassa dúvida: é bastante improvável que o rolo compressor governista seja parado pela oposição no Senado, ainda que com grande mobilização nacional, como a que acontece na UFSM, hoje.

Assim é que os desdobramentos internos, e de como se sairá dessa situação, dirão muito do que acontecerá no próximo (e eleitoral) ano. Pode apostar.

FARRET E O PRAZO…

O prefeito José Farret vai depor à Comissão que o processa, na Câmara, no dia 7 de dezembro. Uma semana antes serão ouvidas as testemunhas de sua defesa. A acusação, relembre-se, é a utilização de CCs na atividade privada.

…QUE SE ESGOTARÁ

A menos que resolva “atropelar”, e não parece ser o caso, até porque há outras questões importantes em debate no Legislativo, é bastante improvável que a Comissão conclua o trabalho antes do fim do mandato de Farret. Logo…

O REGIONAL E AS…

Na quinta-feira, em Porto Alegre, o prefeito eleito Jorge Pozzobom teve a confirmação de que os gestores do Hospital Regional será mesmo o trio Sírio-Libanês, Moinhos de Vento e Mãe de Deus. E sem atendimento 100% SUS, como já se sabe.

…INTERROGAÇÕES

Sobrevivem, no entanto, muitas interrogações. Só para simplificar, fiquemos com as principais, e bastante práticas: como e quando o Regional será “mobiliado” e o pessoal, que não é pouca gente, será contratado?

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