Justiça Eleitoral. Segundo turno em Porto Alegre, num aspecto, nada lembra a de Santa Maria
Lembra do enxame de ações judiciais em Santa Maria, no primeiro turno? Inclusive o constrangimento que vitimou este (nem sempre) humilde sítio de internet (confira aqui)? Pois bem, comparado ao pleito da boca do monte, no que toca às questões judiciais, o segundo turno em Porto Alegre parece estar sendo disputado dentro de um convento, e no momento em que as futuras madres estão orando.
A única semelhança entre cá e lá são as siglas dos candidatos. Aqui polarizaram o pleito um petista e um peemedebista. O mesmo sucede em Porto Alegre. Já no âmbito judicial, quaaanta diferença. A propósito, confira a reportagem publicada na revista especializada Consultor Jurídico, a seguir:
Eleições 2008 – Candidatos de Porto Alegre recorrem pouco à Justiça
Ao contrário do que acontece em São Paulo, onde os canditatos que disputam o segundo turno das eleições usam a Justiça Eleitoral como um braço da disputa, em Porto Alegre o Judiciário não tem grande destaque na estratégia da corrida às urnas. Enquanto na capital paulista Marta Suplicy e Gilberto Kassab ajuízam mais de seis ações por dia durante a campanha do segundo turno, na capital gaúcha há apenas seis processos durante o mesmo período.
O atual prefeito de Porto Alegre e candidato à reeleição, José Fogaça (PMDB), é autor de cinco ações. Por enquanto, há apenas um processo eleitoral ajuizado por sua adversária, Maria do Rosário (PT), no segundo turno. Durante toda a campanha eleitoral, Maria do Rosário aparece como parte – autora ou ré – em 19 processos eleitorais. Já Fogaça aparece em 26.
O levantamento foi feito pela revista Consultor Jurídico com base nos processos disponíveis na internet. Foi pesquisado também o nome dos candidatos gaúchos na…
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem Eleições 2008 – Candidatos de Porto Alegre recorrem pouco à Justiça, de Vinicius Furuie, na revista Consultor Jurídico.
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