IMPRESSA. Na coluna desta quarta, Cezar Schirmer, bem mais que apenas o grandão da segurança gaúcha

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 23 de novembro, no jornal A Razão:

Schirmer, bem mais que o grandão da Segurança

Está cada vez mais claro, e não só para o colunista, senão que para muitos observadores políticos, que Cezar Schirmer foi tirado da Prefeitura de Santa Maria muito mais do que apenas para assumir a problemática secretaria de Segurança.

Amigo pessoal de longa data e politicamente da inteira confiança do governador José Ivo Sartori, ninguém mais duvida que a influência (ou, pelo menos, a participação) de Schirmer no Palácio do Piratini se amplia. E não é pouca coisa. Ele está a beira de se transformar, e o futuro próximo tende a confirmar, no chamado “homem forte” do governo.

Ok, ok, ok. O colunista, não obstante suas fontes, está delirando. Então, alguém é capaz de explicar por que, na divulgação do polêmico pacote de Sartori, na segunda-feira, no Piratini, Schirmer estava mais próximo do governador do que o próprio vice e, inclusive, o secretário da Fazenda Giovani Feltes? Afinal, ao que se saiba, nada do pacote tem a ver diretamente com segurança pública. Tcham-tcham-tcham-tcham”.

SOLUÇÃO DA HORA

O esvaziamento da Estatuinte da UFSM, já tratado pela coluna, acabou, na prática, sendo confessado pelos próprios integrantes. Não é outra a razão para a suspensão dos trabalhos “até que a normalidade” volte à instituição.

CHANCE ESCASSA

Graúdo tucano revela pasmo com a pressão (até aqui sem sucesso) de peemedebistas para garantir vaga ao primeiro suplente João Kaus na Câmara, via nomeação de outro edil para o secretariado. Isso ou o próprio Kaus secretário.

POZZOBOM E SEU…

É improvável que o prefeito eleito Jorge Pozzobom obtenha sucesso prático imediato com seu périplo por São Paulo e Brasília. Diante da “draga” geral, exceto o que já estiver no orçamento, troco novo é que não terá.

…PÉRIPLO POLÍTICO

Isso significa que que não deveria fazer a viagem? Pelo contrário. No mínimo estará dando as caras em busca de alguma coisa objetiva. Faturará politicamente no curto prazo e joga no longo, quando, quem sabe, poderá ser bem sucedido.