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COLUNA OBSERVATÓRIO. Uma (boa) hipótese para Júlio Rasquin sair só em dezembro

Na terça-feira, 11, Júlio Rasquin formalizou a demissão da presidência do Escritório da Cidade. Imediatamente, divulgou-se, via prefeitura, que Cezar Schirmer não tinha ainda um substituto, mas que, “como era de sua cota pessoal”, poderia esperar um pouco – inclusive porque o demissionário se dispunha a esperar até o final do mês.

Entre a quarta, 12, e o domingo, 16, algo importante aconteceu, além da entrevista de Rasquin (o colunista a escutou), na qual disse que o tempo de permanência no cargo seria decidido com a participação do PP, “seu partido”.

Mmmmm… Clara divergência, não necessariamente grave, em relação à origem do convite ao comandante da autarquia que suscedeu a falecida secretaria de Planejamento.

Na segunda-feira, 17, seis dias após a demissão, uma versão oficial: Júlio Rasquin continua até o final do ano. Portanto, mais dois meses e meio.

Dedução (apressada?) claudemiriana: eis o prazo para que Cezar Schirmer discuta a relação com o PP. Findo o qual se saberá, enfim, se o cargo é do partido ou “da cota pessoal” do prefeito.

Atenção: a resposta à pergunta, aparentemente banal, tem muito a ver com 2012. Ou não?

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