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TRÂNSITO. Estado tem 1,9 milhão de motociclistas; 38% do total de 5 milhões de condutores de veículos

Do total de motociclistas habilitados no Rio Grande do Sul, 23% têm autorização para exercer atividade remunerada com o veículo

Por MARIANA GOLDMEIER TOCHETTO (com foto de Arquivo e Arte de Reprodução), da Assessoria de Comunicação do Detran-RS

Para o Dia do Motociclista, lembrado em 27 de julho, o DetranRS realizou levantamento do perfil do condutor de duas rodas no Estado.

Há 1,9 milhão de habilitados nesse segmento. O número representa 38% do total geral de condutores no Estado, que chegou a 5 milhões em junho de 2019. Cerca de 139 mil têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apenas para conduzir moto (A) ou ciclomotor (ACC). A grande maioria tem CNH combinada, sendo quase 70% aptos a conduzir moto e carro (categoria AB).

As mulheres, que representam 20% do total dos motociclistas, já tiveram diferença maior em relação aos homens: em 2009, eram 12%

Outros dados levantados na pesquisa: em sua maioria, são homens (80%), mas o percentual de mulheres sobre duas rodas aumenta ao longo dos anos. As condutoras, que hoje representam 20% do total (380 mil), já tiveram uma diferença proporcionalmente maior em relação aos homens. Em 2009, elas eram 14%, ou 182 mil habilitadas para dirigir moto ou ciclomotor.

Em relação à faixa etária, está um pouco mais concentrada no intervalo entre 26 e 40 anos (42% do total). Menos de 3% dos habilitados são jovens abaixo de 21 anos. Essa experiência se reflete também no tempo de habilitação. A maior parte, 66%, tem licença há mais de 10 anos e cerca de 40%, há mais de 20.

Além de ser um meio de locomoção, a moto é instrumento de trabalho para parte dos condutores. Do total de habilitados, 23% têm autorização para exercer atividade remunerada com o veículo.

Infrações e acidentalidade

Somente 13% dos habilitados na categoria A e ACC somam pontos ativos em seu prontuário, ou 252 mil de um total de 1,9 milhão de motociclistas. A grande maioria dos que registra infrações (98%) acumula menos de 20 pontos. Somente 4,3 mil contabilizam mais de 20 pontos ativos.
A fragilidade natural do motociclista se traduz em números trágicos de acidentalidade. Nos primeiros cinco meses do ano, 163 motociclistas e 20 caronas de moto perderam a vida no trânsito gaúcho, 27% de um total de 675 vítimas…”

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