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Polícia. Federais e MPF criam, no Rio Grande, o Movimento Articulado de Combate à Corrupção

Confira, antes de mais nada, a reportagem assinada por Elder Ogliari, correspondente na província, da Agência Estado, e publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. E, lá embaixo, uma perguntinha claudemiriana. Acompanhe:

 

“PF e MPF criam grupo especial contra corrupção no RS

 

A Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF) e outros cinco órgãos federais criaram um grupo especial para combater a corrupção no Rio Grande do Sul, a exemplo do que haviam feito na Paraíba e no Rio Grande do Norte. O anúncio foi feito hoje, em Porto Alegre, pelo superintendente regional da PF, Ildo Gasparetto, na apresentação do balanço das operações do ano no Estado.

 

O grupo recebeu o nome de Movimento Articulado de Combate à Corrupção (Marcco) e contará também com representantes da Receita Federal, Banco Central (BC), Advocacia (AGU), Controladoria-Geral (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU). Os participantes do Marcco trocarão informações para dar mais agilidade às investigações de corrupção ativa e passiva de agentes públicos. Um dos principais objetivos é antecipar as ações para tornar indisponíveis os bens de envolvidos em desvios de dinheiro público e evitar que eles tenham tempo de aliená-los ou passá-los a terceiros…”

 

PERGUNTINHA CLAUDEMIRIANA: é evidente que, com pelo menos 25 das mais de 200 grandes operações da Polícia Federal tendo como foco o Rio Grande do Sul, se justifica a criação de tal Movimento. Mas, e com todo o respeito, inclusive porque pergunta não ofende, gostaria de saber as razões por que não há autoridades estaduais envolvidas no Marcco.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “PF e MPF criam grupo especial contra corrupção no RS”, de Elder Ogliari, na versão online d’O Estado de São Paulo.

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