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Congresso

VIOLÊNCIA URBANA. Obstrução oposicionista (por causa do pré-sal) prejudica atividades da CPI

Pimenta e Silveira, com seus colegas, não conseguiram iniciar os trabalhos
Pimenta e Silveira, com seus colegas, não conseguiram iniciar os trabalhos

Por esta não esperavam os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito da Violência Urbana, na Câmara dos Deputados. A manobra oposicionista, que resolveu obstruir os trabalhos em função de sua contrariedade com o pedido de urgência do Presidente Lula para os projetos que tratam do marco regulatório do pré-sal, acabou travando também os trabalhos da CPI.

A medida, aliás, desagradou os parlamentares do governo, como o santa-mariense Paulo Pimenta, do PT, e também pelo menos um dos integrantes da oposição, inclusive o presidente da CPI, Alexandre Silveira, do PPS mineiro.

Confira mais detalhes do que (não) aconteceu, no material divulgado pela assessoria do deputado Pimenta. A foto é de Ricardo Lopes. Acompanhe:

CPI da violência Urbana é paralisada por manobra política da oposição

Relator, Paulo Pimenta, diz que atitude contra o Governo provoca prejuízos à sociedade brasileira

Na manhã desta quinta-feira (3), estava prevista a realização da primeira audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito que trata da Violência Urbana do país. Na pauta, além do debate, estava a apreciação dos requerimentos apresentados pelos membros da CPI.

Na abertura dos trabalhos, o deputado Mendonça Prado (DEM-SE) pediu a obstrução da pauta, alegando forma de protesto contra a decisão do Governo Federal que solicitou urgência constitucional para projetos do pré-sal. Após o pedido de obstrução, o relator da CPI, Paulo Pimenta, juntamente com os parlamentares, Antonio Biscaia (PT-RJ), Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), Francisco Tenório (PMN-AL), manifestaram-se de forma contrária a paralisação da CPI.

“Lamento a atitude dos membros de oposição ao Governo. Desde o início, colocamos que esta CPI tinha como principal característica a qualidade de ser apartidária, porém esta regra não foi considerada por alguns parlamentares. Nas reuniões que realizamos anteriormente, em nenhum momento houve esboço de um tensionamento de disputa do tipo governo e oposição. Por isso, classifico esta atitude como inoportuna”, criticou Pimenta.

Para o presidente da Comissão, Alexandre Silveira (PPS-MG), a interrupção da CPI é inaceitável. “Mesmo compondo a bancada do PPS, não concordo com a paralisação dos trabalhos. Neste momento que a sociedade clama por uma política de segurança pública é inconcebível que a CPI seja engessada por uma disputa política”, protestou Alexandre.

Para o debate de hoje (quinta), havia sido convidado o Secretário Geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sergio de Lima. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública foi constituído em março de 2006 como uma organização não-governamental, apartidária, e sem fins lucrativos, cujo objetivo é construir um ambiente de referência e cooperação técnica na área de atividade policial e na gestão de segurança pública em todo o País. A CPI tem seu próximo encontro marcado para teça-feira (8) de setembro.”

 

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