COLUNA OBSERVATÓRIO. De novo, agora estadual, eleição quente para o parlamento
Não custa lembrar
Em 18 de setembro de 2004:
“Esta campanha, sim, está fervendo – Se os pretendentes à Prefeitura protagonizam uma disputa sem muito sabor (sempre há tempo para mudar, afinal de contas ainda faltam duas semanas para o pleito), o mesmo, definitivamente, não é possível afirmar em relação à eleição proporcional.
A grande responsável pelo verdadeiro entrevero que já se percebe nas ruas, esquinas e praças da cidade é, sem dúvida, a redução do número de vagas. São 14, e não mais 21; o que significa um terço a menos em relação ao atual Legislativo…”
Hoje:
São seis anos a separar a nota ao lado, desta. E apenas uma diferença formal: o número de vagas em disputa. São 86, somadas as da Assembléia às da Câmara. No mais, o que se percebe é uma quantidade imensa de semelhanças àquela eleição comunal.
O que temos são desesperados (especialmente aqueles que se viam competitivos e não confirmam essa condição) em busca de um espaço que, à aproximação da data fatal, se torna cada vez mais limitado. E é exatamente isso que torna quentíssima a disputa pelo voto, tanto quanto há seis anos.
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