ESQUINA DEMOCRÁTICA. E aí, que tal? Tem algum debate a propor? Este é o espaço. APROVEITA!
Depois da interessante troca de idéias, não necessariamente convergentes, de ontem, acho que vale a pena explorar esse veio que este espaço proporciona. Lança a tua idéia, e vamos ver no que dá.
Mas, também, se quiser oferecer apenas uma informação diferente, ou uma opinião isolada, sem problemas. Este espaço é totalmente teu. Vai em frente.
AQUI NÃO TEM NOTA ALGUMA, SÓ O TEU COMENTÁRIO. APROVEITE!
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o argumento da prefeitura é no minimo discutivel para não fazer a licitação do transporte publico não vamos comparar a corsan com as empresas do transporte coletivo .
1- a atu é privada a corsan é uma empresa publica .
2-quando a prefeitura diz que tem que indenizar as empresas “queria saber oque “?
3- os onibus são das empresas ou do municipio?
esta questão da renovação do contrato foi uma “opção” do prefeito para não falar outra coisa . juridicamente a prefeitura ganharia esta briga e tem gente qualificada para defender o municipio a Dr Any é um exemplo . acho que faltou vontade de comprar a briga que seria na minha opinião desmontar um sistema que ja esta viciado e montar um novo mais arejado .
aliás, temos dúvidas sobre muitas coisas dessa administração, mas nao adianta perguntar porque a resposta não vem. Inclusive o programa dos sábados “Pergunte ao Prefeito” é uma grande farsa pois o Marcelo Bisogno (CC) apresenta, o Marion Bitencourt e o Carlinhos (CC) ficam na seleção das perguntas. Poderiam deixar passar todas as perguntas pois um governo transparente não tem com o que se preocupar. Inclusive, não esquecemos que ainda não tem o famoso portal da Transparência para cumprir o que a LEI determina. Ou existe e eu não achei????
Também tenho esta dúvida! Com a palavra,…a Prefeitura Municipal,…e mais especificamente, a Secretaria de Controle e Mobilidade Urbana (que controla a parte relativa ao Trânsito e Transporte Público).@Márcio Dutra
@Márcio Dutra
Sou solidária na dúvida. Não esperemos no entanto que algo seja esclarecido de forma inequívoca pela administração municipal.
Sobre o tema do transporte público, ainda persiste uma dúvida que, se alguém puder esclarecer, agradeço. Vamos a ela:
O modelo antigo baseado na concessão individual para empresas com trajetos específicos e limitados não é muito diferente do SIM, o novo modelo baseado na atuação integrada de empresas que formaram um consórcio, uma nova personalidade jurídica? Só o fato da criação do consórcio, ou seja, a substituição de pessoa jurídica no fornecimento do serviço não seria suficiente para uma nova licitação? É só uma dúvida. E repito: quem puder me auxiliar, agradeço.
É tão facíl trocar uma licitação por um programa SIM (Bem colorido e muito propagandeado) ou as autoridades competentes não enxergaram ainda ( Promotoria de Defesa Comunitária) ou concordam com isso. Como ficam as outras empresas que poderiam participar de uma licitação para melhorar o transporte coletivo, pois este programa legitima as mesmas de sempre.