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Eleições 2010Partidos

CONSOLIDADO. Ninguém mais duvida: Temer, do PMDB, será mesmo o vice de Dilma

Conheço um bom punhado de petistas. Da mesma forma, um contingente bastante interessante de oposicionistas. Falo, claro, em nível federal. E a todos, seja de que lado for, sempre pareceu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para dizer o mínimo, tinha certa prevenção com o nome de Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados e do PMDB nacional. Até gostava dele – mas não para ser vice da sua (e do PT) candidata, Dilma Rousseff.

Temer: até bem pouco tempo atrás, PT não o queria. Agora, é o único

Aliás, há quem tenha visto o dedo (ou o corpo e mente inteiros) do Presidente, na, digamos, “inflada” possibilidade de o vice ser o presidente do Banco Central, ex-tucano e neopeemedebista, Henrique Meirelles. Mas não passou disso, tanto que Meirelles sequer se desincompatibilizou e não é candidato a nada em outubro – ficando no seu cargo até o final do governo.

Então, o que aconteceu? Ora, é a política que decide. E foi através dela que Temer se consolidou como, mais que o principal, único nome possível do peemedebismo para fazer parte da chapa governista. Um bom relato de tudo isso pode ser encontrado na reportagem (algo rebolativa e meio oba-oba, mas essencialmente correta) publicada na edição mais recente da revista IstoÉ. O texto é assinado por Octávio Costa e Claudio Dantas Sequeira, com foto do arquivo da Agência Brasil. Confira:

Michel Temer um vice bem resolvido

Ao unir em torno de si um partido historicamente dividido como o PMDB, o deputado conquista o apoio de Lula e do PT e consolida seu nome na chapa de Dilma Rousseff

As cartas da campanha à Presidência da República estão lançadas. Com a desincompatibilização da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) e do ex-governador José Serra (PSDB), só falta aos pré-candidatos escolher seus vices. Nessa tarefa, os aliados do governo estão numa posição mais avançada e bem mais confortável do que os adversários. Já têm um nome de consenso para a vice-presidência: o do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que executou a façanha de unificar um partido historicamente dividido.

Ainda que sua candidatura não tenha sido anunciada oficialmente, as dúvidas sobre a presença de Temer na chapa governista ao lado de Dilma se dissiparam com a permanência de Henrique Meirelles no Banco Central. Ao receber ISTOÉ em seu gabinete na noite da quarta-feira 7, Temer admitiu seus planos, mas com a cautela que lhe é peculiar. “Aparentemente está definido, mas definido não está”, afirmou Temer, ressalvando que qualquer posição ainda depende de conversas com o PT e a ex-ministra. Por precaução, ele ainda prefere dizer que será candidato à reeleição para a Câmara. “Quando viajo ao interior de São Paulo digo que sou candidato a deputado federal para garantir meu espaço”, comenta.

Apesar da cautela, Temer sabe que a formalização da chapa é uma questão de semanas e dá a indicação sobre a possível data do anúncio. “O PMDB vai realizar um grande Congresso em Brasília em 15 de maio para apresentar sua contribuição ao programa político do PT. Vamos fundir os programas e construir nossa coalizão eleitoral”, antecipa. A escolha do nome de Temer põe fim a uma queda de braço com o PT e o presidente Lula que já durava meses…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens publicadas na edição mais recente da revista IstoÉ.

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