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MÍDIA E JUSTIÇA. Mais um veículo se livra de ação impetrada por Yeda. Cabe recurso

Relembrando: há (ou havia) oito ações judiciais da governadora Yeda Crusius e/ou sua família, contra veículos de comunicação, sindicato dos professores e jornalistas. Tudo por conta de fotos feitas durante manifestação do CPERS, em julho do ano passado, na frente da casa da comandante do Palácio Piratini. As crianças teriam sido impedidas, por uma hora, de deixar a residência para irem à escola.

A questão das fotos é por que, durante o protesto, a governadora empunhou um cartaz que dizia: “Vocês não são professores. Torturam crianças. Abram alas que minhas crianças têm aula”. Tudo isso foi fotografado e publicado, gerando as demandas na Justiça.

Das oito, cinco ações já foram julgadas em primeira instância – todas contra a vontade dos demandantes. Ainda há três aguardando julgamento. Nelas, são réus os jornalistas Ricardo Noblat (do blogue do Noblat) e Marco Aurélio Weisheimer (blogue RS Urgente) e a professora Rejane Silva de Oliveira e o CPERS, que ela preside.

Saiba, a seguir, o resultado da quinta ação já com resultado conhecido (e que, como as demais, ainda permite recurso), na reportagem exclusiva publicada pelo Espaço Vital, especializado em questões jurídicas:

Fracassa mais uma ação dos netos da governadora contra jornais

Mais uma sentença foi proferida nas ações que são promovidas pelos netos da governadora Yeda Crusius contra o CPERS Sindicato e sua presidente, órgãos da imprensa e jornalistas.

Além de quatro ações já decididas e que estão sendo objeto de apelações ao TJRS, a juíza Munira Hanna julgou improcedente a ação ajuizada contra a Empresa Folha da Manhã S/A que edita o jornal Folha de S. Paulo.

Os menores João Guilherme Crusius D’Ávila e Vinícius Crusius D’Ávila, atualmente com respectivamente 11 e 9 anos de idade, se transformaram, em outubro do ano passado, nos autores que, no menor espaço de tempo, ingressaram com o maior número de ações (oito) por dano moral provocadas por um único fato, com dois desdobramentos.

As oito ações foram aforadas contra o Cpers Sindicato e sua presidente Rejane Silva de Oliveira (caso gerador); contra quatro empresas jornalísticas; e contra três jornalistas. Os processos tramitam na 1ª, 4ª, 9ª, 13ª e 14ª  Varas do Foro Central de Porto Alegre…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas no sítio especializado Espaço Vital.

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