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COLUNA OBSERVATÓRIO. “Muito ainda se busca voto em festa. Qualquer que seja ela”

Não custa lembrar

Em 24 de julho de 2004:

 “O festerê… – A grande disputa que se avizinha proporciona eventos tragicômicos. Alguns mais para o cômico, outros definitivamente trágicos… Um leitor da coluna comentou com amigos, num café da cidade, uma visita feita a Porto Alegre. Lá, onde compareceu a uma festa de 10 anos de casamento, contou ter presenciado um pretendente à Câmara da capital, sem a menor cerimônia, se utilizar do regabofe para enfiar, literalmente, santinhos nos bolsos dos convivas. E pedir, desbragada e sem qualquer constrangimento, voto para sua candidatura.”

Hoje:

Passados exatos seis anos da publicação da nota ao lado, se está diante de um novo episódio eleitoral. Aliás, houve, além daquele, mais dois nesse mesmo período. O que não mudou, muito pelo contrário, foi a prática. Afinal, campanha eleitoral é feita de festa, também. E de “furões”. Afinal, candidato tem que ir onde há gente. E lá busca vender seu peixe. Tão civilizadamente quanto possível. E só assim poderá ter êxito.Ou alguém acredita que o cara do casamento de 2004 se elegeu? Talvez, mas com certeza não por causa do seu comportamento no festerê.

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