ISSO É CERTO. Senado terá inédita renovação. Pelo menos um terço vai pra casa
A cada quatro anos, acontece eleição para o Senado. Numa, se renova um terço; noutra, dois. Mas nada impede que se tente (e as chances invariavelmente são boas) a reeleição. Portanto, a renovação, meeeesmo, é muito difícil. No entanto, no pleito deste ano o quadro se modificou.
É o momento em que dois terços da chamada Câmara Alta vai às urnas. Perto da metade (ou quase um terço dos 81 totais) simplesmente não concorre ao mesmo lugar. Desistiu, é candidato a governador ou a deputado. Logo, contando que alguns não conseguirão mesmo o voto popular, já é possível afirmar, com convicção plena, que no mínimo 30% dos senadores serão diferentes, a partir de 2011.
Mas, o que está provocando essa mudança de planos de quem já tem mandato? Há várias causas. Elas são bem explicadas em interessante material publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Mariana Oliveira. Confira:
A reportagem é de Mariana Oliveira. Confira:
“Dos 54 senadores em fim de mandato, mais da metade disputa reeleição…
…Dos 54 senadores cujos mandatos se encerram no começo do próximo ano, vinte e nove disputam reeleição para tentar continuar em seus cargos, conforme levantamento feito pelo G1.
Em outubro, dois terços das cadeiras no Senado serão renovados, o que ocorre a cada oito anos. Um terço dos mandatos, que são dos senadores eleitos em 2006, termina no começo de 2015. Por conta disso, cada eleitor terá que votar, em outubro próximo, em dois candidatos ao Senado.
Dos 81 senadores, vinte e oito afirmaram não ter registrado candidatura a cargo nenhum – dezoito deles porque têm mandato até 2015 e dez, cujos mandatos terminam agora, disseram que não vão concorrer a nenhuma função eletiva. O prazo para registro das candidaturas terminou no dia 5 de julho e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve divulgar nos próximos dias os nomes de todos os candidatos…”
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Desde 2002, quando se elegeu senador pela primeira vez, é agora, nestas eleições, que o senador Paulo Paim corre o risco de não voltar àquela casa. Infelizmente, diga-se de passagem. Sem dúvida, para o trabalhador, é o melhor de todos, disparado. Zambiase e Simon são como quase todos lá, bons de discursos e só, ao contrário do Paim que batalha no enfrentamento aos seu próprio companheiros de partido em defesa daqueles que eles próprios, um tempo, no passado, já defenderam: os trabalhadores e aposentados. Se ele não for reeleito, literalmente, nós sifu.