TRABALHO. Atleta brigando judicialmente com clube? Esqueça, a mídia não dá espaço
Quando um clube de futebol (qualquer que seja ele) dispensa um jogador, rescinde seu contrato ou o “encosta” para treinar nos campos suplementares, com a equipe B ou até com os juniores, todo mundo fica sabendo. A mídia é informada pelos cartolas e a notícia está nos jornais, rádios e TVs.
Agora, o contrário: um atleta briga com o clube, não concorda com determinadas exigências e, legitimamente, busca guarida judicial, o que acontece? No mááááximo, nota de rodapé. Isso quando é divulgado. Veja o exemplo concreto do goleiro Felipe, do Corinthians, um dos (junto com o Flamengo) clubes mais populares do país. Você sabe o que aconteceu com ele?
Não te preocupa, isso “não é notícia”. Exceto, claro, para a internet e os sítios especializados, como o ótimo gaúcho Espaço Vital. Acompanhe abaixo e saiba de toda a história:
“Mais uma confusão com goleiro
O goleiro Felipe, que era titular do time, não quer ser mais jogador do Corinthians. O atleta, que treinava afastado do grupo desde que tentou sua transferência para o Genoa, da Itália, acusa o clube paulista de assédio moral. Felipe quer a rescisão do contrato e acionou o Sindicato dos Atletas para manifestar seu descontentamento.
A transação de Felipe para o time italiano foi abortada, pois a nova regulamentação na Itália restringindo a presença de atletas não comunitários emperrou a ida do atleta. Desta forma, ele retornou ao Corinthians, mas desde então vinha treinando separadamente. A condição de excluído do elenco motivou o jogador a solicitar seu desligamento do clube.
O Corinthians refuta as alegações, afirmando que não assedia moralmente nem humilha seus atletas ou qualquer outro funcionário de seus quadros…”
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