Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. O que é possível fazer para mudar o que mostram as pesquisas? Aliás, é possível?

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5 Comentários

  1. @Roberto
    Isso não é um palpite, muito menos prognóstico é o seu desejo.
    Tarso não termina o primeiro turno com menos de 50%. E deixando barato já que hoje Tarso tem 54% dos votos válidos.

  2. Um pouco na linha que escrevi logo abaixo, recebi agora uma email com texto do luiz nassif:
    Dez dias de guerra
    Enviado por Luis Nassif,

    Para tentar entender o que está se passando com a campanha:

    1. Aparentemente, a velha mídia decidiu deflagrar uma guerra total nos últimos dez dias de campanha. A intenção parece ser muito mais desestabilizar emocionalmente o adversário – provocando reações guerreiras – do que virar votos. Vai sobrar tiros para todo lado, inclusive deflagrando um acirramento na guerra interna da categoria dos jornalistas.

    2. Os dados do Datafolha se inserem à perfeição nesse jogo. Apesar de trabalhar estritamente na margem de erro de suas pesquisas anteriores, o instituto reduz para 4 pontos a vantagem de Dilma para vencer no primeiro turno. O tracking da campanha de Dilma continua apontando 30 pontos de vantagem sobre Serra e 20 pontos para terminar no primeiro turno. As pesquisas do Vox Populi e do Ibope trarão mais clareza aos resultados.

  3. Grandes mudanças eu não acredito. Aliás, já pensaram o que seria um segundo turno em nivel federal? Qual a mudança de cenário? A fiel da balança, Marina, iria com quem? Aliás, isto se não for ela mesma para o segundo turno, pois quanto mais Serra fala mais ele se afunda. Agora, já estão chamando o Pronasci de “Bolsa Bandido”.
    Mas, o que mudaria efetivamente?

    Aqui no Rio Grande a gente já sabe como funciona. No segundo turno é a “rafa” contra o PT. No primeiro turno o Fogaça posa de oposição à Yeda (nem parece que o PMDB ainda está dentro do governo, o presidente da Corsan foi colocado pelo Marco Alba).
    No segundo turno se “ajeitam” tudo de novo.

    Mas, uma coisa é certa: A grande mídia vai intensificar sua estratégia até o dia da eleição. Lá, qualquer coisa relacionado (ou não) à Dilma, é escandalosamente “noticiado”, aqui com Yeda e Fogaça, é abafamento de tudo. Aqui acontece coisas do tipo:
    O assessor de Yeda, Ricardo Lied, segundo a Rosane de Oliveira, estava afastado do governo há um mês para fazer campanha, só que a exoneração dele, ou seja o cessamento da FG foi dado apenas em 21 de setembro.
    O povo gaúcho estava pagando um cabo eleitoral da governadora. Só que isto você não vai ver na RBS.
    Se fosse com o PT, seria o escândalo decisivo da eleição.

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