DOIS GAÚCHOS. De 513 deputados federais, 7% fizeram mais votos que o quociente eleitoral
No Rio Grande do Sul, apenas dois deputados federais se elegeriam, sem depender dos votos de seus companheiros de legenda. São eles a comunista do B Manuela D’Avila (482.590 votos) e o socialista Beto Albuquerque (200.478). Foram os únicos que, sozinhos, obtiveram sustentação popular superior ao quociente eleitoral, que chegou a 193 mil votos.
Aliás, como se sabe, a coligação que ambos formaram (PSB/PC do B), por conta da votação dos dois, e em conjunto com o desempenho individual (muito menor) de outros candidatos, garantiu mais três vagas às siglas. E aí, no restante do País foi diferente?
Bem, em praticamente todos os estados foi possível identificar um grupo de parlamentares “do eu sozinho”. Que, porém, no cômputo geral, não chega a ser significativo. Foram 35 casos (inclusive os gaúchos) em 513 eleitos. Algo como 6,8% do total. Pouco? Muito? Você decide.
Enquanto isso, acompanhe a reportagem de Ralph Machado, da Agência Câmara de Notícias, reproduzida pelo jornal eletrônico Sul21. A seguir:
“Apenas 35 dos 513 deputados federais foram eleitos com os próprios votos
Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) indica que, segundo o resultado preliminar das eleições, apenas 35 dos 513 deputados federais eleitos alcançaram individualmente o quociente eleitoral nos seus estados. Em 2006, 32 foram eleitos ou reeleitos com os seus próprios votos, sem precisar dos votos das suas coligações.
Bahia, Pernambuco e Minas Gerais elegeram cinco parlamentares cada nessa situação. Ceará, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo têm dois eleitos cada. Acre, Distrito Federal, Piauí, Paraná, Rondônia e Roraima contam com um representante cada.
Considerando os partidos, PT e PMDB elegeram sete cada; PSB, cinco; PR, quatro; PSDB, DEM e PP, dois; e PTB, PPS, PDT, PSC, PSol e PCdoB, um…”
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