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FUTURO. A empresários, Tarso diz que desenvolvimento gaúcho passa pela reestruturação do Estado

Tarso, na palestra a líderes do empresariado gaúcho: novo projeto de desenvolvimento

Foi ao meio dia desta quarta-feira. Como acontece tradicionalmente, a primeira reunião-almoço do ano da Federasul (Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul) tem como palestrante o Governador do Estado. Que, invariavelmente, aproveita para fazer um balanço do que acontece no governo e projeta as ações futuras.

Tarso Genro, o convidado dos empresários, falou a mais de 300 pessoas, as quais declarou que a saída para o desenvolvimento gaúcho é a implantação de um projeto político que tenha “conexão íntima com um projeto de desenvolvimento econômico e social novo”.

Para saber mais do que disse o governador, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A foto é de Caco Argemi. A seguir:

Governador diz que desenvolvimento do RS passa pela reestruturação do Estado

O desenvolvimento econômico e social do Estado passa obrigatoriamente pela reestruturação do Estado, de forma processual e estratégica, revertendo o atual quadro que se arrasta há mais de três décadas e impede que haja novos investimentos, principalmente em infraestrutura. A saída será implantar um projeto político que tenha conexão íntima com um projeto de desenvolvimento econômico e social novo, fruto de um intenso trabalho e de muita criatividade. A análise é do governador Tarso Genro e foi apresentada durante a primeira reunião-almoço Tá na Mesa do ano, na Federasul. O tema de sua palestra foi “A preparação do novo modelo de desenvolvimento do RS”.

Para uma plateia de 300 pessoas, composta na maioria por empresários e que teve a duração de 43 minutos, o governador defendeu que o Rio Grande do Sul somente avançará se as grandes questões do Estado forem tratadas nesta dupla dimensão: técnica e política, com racionalidade e capacidade de diálogo. Enfatizando que o processo deva ser gradual e consensual, evitando uma guinada drástica, o que traria problemas.

“Parafraseando o ex-presidente Lula, o Titanic tem de fazer a volta devagar, porque do contrário vai virar”, explicou o governador, usando a metáfora para citar a situação do Estado…”

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