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PROTESTO. Sindicatos da UFSM se mobilizam no Dia de Luta dos Servidores Federais

Amanhã é o Dia de Luta dos Servidores Federais. Em Santa Maria, pelo menos (e provavelmente os únicos) os sindicatos dos docentes e dos técnico-administrativos (estes em greve há um mês) se mobilizam para a data, conforme relata material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é assinado pelo jornalista Fritz R. Nunes. A seguir:

SEDUFSM participa de protesto dos servidores federais

A Seção Sindical dos Docentes da UFSM (SEDUFSM) participa nesta terça, 5, do Dia de Luta dos Servidores Federais (SPFs). A entidade fez cartazes e um outdoor, que será instalado próximo ao trevo de acesso ao campus, em Camobi, chamando a atenção para as reivindicações do funcionalismo federal. A pauta inclui pontos como o estabelecimento de uma política salarial, a retirada de projetos que prejudicam direitos dos servidores, a definição de data base em 1º de maio e o cumprimento de acordos não cumpridos.

A SEDUFSM também estará de forma conjunta com o sindicato dos técnico-administrativos (ASSUFSM), em Porto Alegre, na terça, quando ocorre, a partir das 14h, um ato público na Esquina Democrática. A locomoção dos manifestantes está marcada para sair às 7h desta terça, da frente do “garajão”, na Astrogildo de Azevedo. Conforme o presidente da seção sindical dos docentes, professor Rondon de Castro, o momento é de mobilização. Segundo ele, até agora, na negociação com as entidades de servidores, o governo Dilma tem empurrado a discussão com a barriga, sem apontar qualquer horizonte.

No que se refere à negociação específica entre o ANDES – Sindicato Nacional dos Docentes e dirigentes do Ministério do Planejamento e do MEC, também não são percebidos avanços. “Tramitam no Congresso Nacional projetos que afetam duramente a vida dos servidores, propondo inclusive congelamento de salário por 10 anos. Afora isso, o governo só fala em cortes, desconsidera a questão salarial e ainda quer desmontar totalmente a carreira dos professores, já maltratada durante o governo Lula. Parece que o governo Dilma veio completar o que o presidente Lula não conseguiu em relação à retirada de direitos do funcionalismo”, enfatiza Rondon.

Pauta de reivindicação dos servidores

– Política salarial permanente com reposição inflacionária, isonomia entre as carreiras, valorização do salário base e incorporação das gratificações;

– Contra qualquer reforma que retire direito dos trabalhadores;

– Retirada dos PLs, MPs e decretos contrários aos interesses dos servidores públicos (PLP 549/09, PLP 248/98, PLP 92/07, PL 1992/07 e demais proposições);

– Cumprimento, por parte do governo, dos acordos firmados e não cumpridos;

– Definição da data base em 1º de maio.”

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