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CÂMARA. Carlos Costabeber diz que a cidade terá 21 vereadores “por omissão nossa”

“…Por fim, e não querendo entrar na questão da qualidade do trabalho dos vereadores (que é o maior alvo das criticas da comunidade), quero deixar bem clara a razão maior de ser contra o aumento para 21 vereadores:

SOU CONTRA O AUMENTO DO TAMANHO DO ESTADO !

Com raras exceções, como a criação do Instituto Federal Farroúpilha e da Unipampa, assusta a todos o aumento da participação do Estado como um todo, pois o ônus sempre acaba recaindo sobre a cabeça dos contribuintes…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Santa Maria terá 21 vereadores: por omissão nossa!”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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2 Comentários

  1. Tens razão Jader.
    As ditas “forças vivas” de Santa Maria são muito boas em fazer discursos e escrever artigos, mas na hora da ação se demonstram tão omissas e descompromissadas com a cidade quanto qualquer estudante que vem de fora festear e estudar de graça.
    Neste assunto, inclusive, existem até os interessados diretos, gente que terá filhos, empregados ou amigos do peito concorrendo, além de gente que concorreu na última eleição, ficou de fora e agora aposta em entrar nos 21.
    Pobre cidade – qualquer que seja – onde a coi$a pública é tratada como patrimônio sem dono.
    A enxurrada de dinheiro público que entra em Santa Maria mensalmente, na forma de salários de barnabés federais, estaduais e mesmo municipais é ao mesmo tempo bálsamo e veneno.
    Bálsamo porque sempre vem, faça chuva ou faça sol.
    Veneno porque criou uma cultura onde a página dos direitos está totalmente preenchida e a dos deveres repousa em branco.
    O preço disso tudo está sendo pago faz tempo, na forma de debandada cada vez maior de filhos, irmãos, parentes, amigos e desconhecidos rumo a lugares onde valha a pena investir tempo e dinheiro para trabalhar, se estabelecer e viver.
    Neste ritmo e rumo, Santa Maria cumprirá o triste destino de irmanar-se a outras cidades que, no dito popular, “cresce como cola de cavalo”…

  2. A propósito do comentário do Sr. Carlos Costabeber, concordo plenamente, porém, permita-me fazer, muito respeitosamente, o seguinte comentário: Há anos que ouço falar nas “Forças Vivas” de Santa Maria o que, pressupõe-se que quem não faz parte delas são os cidadãos chamados de comuns que, imagino, poderão ser, também, ser chamados, por estarem fora das “Forças Vivas”, de “Forças Mortas”. Mas, quem são as chamadas “Forças Vivas”? Todos imaginamos que sejam as nossas lideranças das entidades de classes, entre elas a CACISM, Sindilojas, CDL, Associações, etc, além dos cidadãos influentes de nossa cidade, como os donos das grandes empresas e os formadores de opiniões. Creio que seja nessas entidades e pessoas que está o conjunto que forma as “Forças Vivas” e, portanto, é desse grupo de elite que deve partir a “start” na formação de movimentos que defendam a sociedade e seus seus anseios. Se esses cidadão e suas representações, que são as nossas lideranças, não fazem isso, que esperar de nós simples mortais? Será que sou eu, o João o José, o Antônio, a Maria, simples cidadãos e cidadãs, também conhecidos e considerados “cidadãos comuns” componente das “Forças Mortas” que temos que iniciar um movimento em defesa da vontade da comunidade? Será??

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