COLUNA. O que reserva pra você o Observatório deste sábado, 13 de agosto
Logo após à meia noite, no início da madrugada deste sábado, você começará a ter disponível aqui a versão original (sem as eventuais modificações feitas na redação) da página Observatório, que publico semanalmente, no jornal A Razão.
E, agora, antecipo os principais destaques da coluna deste final de semana, 13/14 de agosto.
Confira:
1. ATÉ QUANDO? O enrosco (ou encrenca) petista e o prazo dilatado para uma definição sobre o candidato da sigla à Prefeitura.
2. É UM OU… O estranho, vamos dizer assim, comportamento das lideranças pedetistas, quando instadas a se manifestar sobre 2012.
3. CCs E ROMPANTES. A coluna compara manifestação de Cezar Schirmer, feita há pouco mais de ano e meio, sobre seus Cargos de Confiança, e a decisão de recenseá-los, agora. E tira sua conclusão, claro.
4. O AFILHADO. Com a desistência de Valdir Oliveira, abre-se uma disputa para saber quem será o candidato favorito de Valdeci, na eleição para a Câmara. Dois nomes aparecem. Saiba quais.
5. A BANDEIRA? Na seção “Luneta”, há uma dúzia de notas, praticamente todas exclusivas. Duas delas, pelo menos, tratam da mais provável baluarte retórico da oposição (se ela ainda existir até lá) na campanha eleitoral de 2012. E qual será, mesmo?
É isso, mas, pode acreditar: tem muito mais. A coluna está quentíssima e cheia das informações (e análises) que lhe são bastante peculiares. Se fosse você, não deixaria de, além de ler no jornal o texto final, acessar este sítio para conferir o conteúdo original da coluna Observatório, no início da madrugada deste sábado, 13 de agosto.
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É UM OU…
Existem siglas partidarias que movem-se de acordo com a situação que mais lhe parece favoravel. Partidos que em outras épocas eram respeitados e tinham credibilidade e que hoje vivem “carrapateando” e sanguessugando” nas tetas de quem governa. E o mais interessante é que estes partidos em épocas de definir seu apoio, literalmente se “partem” em 2 grupos e cada grupo apoia um lado, assim ganhando quem ganhar estarão lá agarrado nas “tetas” como tem feito nestas ultimas eleições. São siglas partidarias que só sobrevivem porque vivem do oportunismo.