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COLUNA OBSERVATÓRIO. Que tal: a “pressa da desincompatibilização” volta a atacar

Não custa lembrar

Em 6 de fevereiro de 2010:

“A “pressa da desincompatibilização” – No máximo à meia noite de 2 de abril, todos os interessados em concorrer a uma vaga no parlamento, seja na Câmara dos Deputados ou na Assembléia Legislativa, e que tiverem cargo no Executivo, terão que obrigatoriamente se afastar. É a chamada desincompatibilização. Um verdadeiro palavrão, no sentido literal. E, para os que a ela terão que se curvar, um palavrão também naqueeeele sentido.

Por conta da dita cuja, acredite, muita coisa acontecerá até o instante fatal. Algumas reais, outras pura encenação – capazes, porém, de garantir uma foto para ser bem utilizada, seja nos santinhos ou cartazes ou, ainda, se houver possibilidade, também na propaganda eletrônica…”

Hoje:

Já se foram exatos 18 meses. Então, a coisa toda se dava por conta do pleito estadual, que imporia a saída dos secretários-candidatos em 60 dias. É bom dar uma olhada no passado, antes de qualquer acusação ao colunista. Naquele momento, o governo contava com nada menos que três pretendentes ao parlamento. Dois a estadual, Tubias Calil (Esporte) e José Farret (Saúde), e um a federal, Jorge Pozzobom (da ex-pasta da Articulação Regional).

Um problemão, agravado mais tarde pela decisão do tucano, que bateu de frente com o candidato oficial à AL, e da desistência de Farret. Mas nada parecido com o que vem por aí, até abril de 2012, data de saída de metade do secretariado, que concorre à vereança. Haja pressa.

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