Bueno! Quem diz não é este editor, mas o ministro da Previdência, o peemedebista Garibaldi Alves. Estão em estudo avançado mudanças no sistema previdenciário, com obvias repercussões também na aposentadoria. Quais serão essas mudanças e quem delas será alvo?
Há uma interessante, e talvez elucidativa, entrevista de Alves ao portal iG, que trata com profundidade do assunto. Vale a pena ler a reportagem assinada por Danilo Fariello. A seguir:
“Garibaldi: “Fundo pode ser mais rentável para novo servidor”…
… A Previdência Social não é um problema do dia seguinte, mas do futuro, diz em entrevista ao iG o ministro Garibaldi Alves, titular da pasta desde o início do governo de Dilma Rousseff. Mas não por isso podemos deixar de resolvê-lo agora, completa. “O envelhecimento da população brasileira vai se dar depois de 2030, daí a nossa preocupação de fazer hoje uma reforma para o futuro.”
É com base nesse cenário que tende a elevar cada vez mais o déficit da Previdência que Garibaldi procurou acelerar uma série de processos que reformam o sistema geral neste ano. Entre eles criar um fundo de pensão para novos servidores, acabar com o fator previdenciário e alterar as regras para pensão por morte.
O ministro assegura que serão respeitados todos os contratos adquiridos, ou seja, não se pretende mudar em nada, por exemplo, o sistema de aposentadoria dos servidores federais da ativa. No entanto, para o futuro, muito deve ser feito. “Os problemas estão aí a olhos vistos, nós temos que fazer correções…”
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