“…Nos últimos dias se compartilhou, curtiu, cutucou-se (aos familiarizados ao ritual de ações do facebook) a notícia do casal que batizou o filho recém-nascido de Facebookson.
Anderson Cerqueira e Janete dos Santos se conheceram na internet e prestaram “homenagem” ao batizar o filho – que inicialmente seria Facebook (tal como a inspiração).
Negado pelo Cartório de Registro Civis, abrasileirou-se. O pai da criança, campeão em originalidade, resolveu o impedimento do Cartório acrescentando a parte final no seu próprio nome, eis o Facebookson. (Penso que poderia ter sido pior, imaginem se nascesse uma menina, e a solução para a Facebook fosse a parte final do nome da mãe!)
A história acima, ainda que não se saiba sobre sua veracidade, não é algo tão distante dos registros feitos em Cartórios do país. Uma relação curiosa de nomes é resultado de um levantamento das esquisitices encontradas nos cadastrados do antigo INPS…”
CLIQUE AQUI ler a íntegra do artigo “O Facebookson e o João Cara de José”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.
@Gilseone R. de Moraes
Sim, o texto que descreves abaixo está disponível na internet desconfirmando a estória do Facebookson, como dito no artigo, porém os demais nomes são reais resultado de pesquisa nos cadastros do antigo INPS. Engraçada é a coragem destes pais…Grande abraço.
Seria uma piada a história. Pena que é falsa. Isso foi comprovado dois dias depois de surgir a polêmica levantada pelo blog “Sensacionalista”.
O blog Sensacionalista é especializado em criar notícias humorísticas, não para enganar as pessoas, mas sim para diverti-las. Trata-se de um site com conteúdo fictício, portanto, nem tudo o que é postado lá deve ser levado a sério, como a própria equipe afirma.
Achei que já havia acabado essa história, mas pelo que vi, ainda há quem acredita nela.
shauhsuahsuhas
Mas realmente seria uma bela piada da vida real “SE” fosse verdadeira a história.