COLUNA OBSERVATÓRIO. Uma boa história. A das audiências públicas que funcionaram
Não custa lembrar
Em 16 de dezembro de 2006:
“Quem disse que não é possível?! – É fantástico o trabalho realizado pela comissão especial do Legislativo que discutiu o projeto de redivisão territorial de Santa Maria. Os vereadores da Comissão Especial – Sérgio Cechin, do PP, Cláudio Rosa, do PMDB, e Vilmar Galvão, do PT – demonstraram, na prática, que é possível, sim, fazer do exercício da vereança algo além do mero discurso vazio, ou mesmo o gritedo sem sentido.
Foram 30 audiências públicas com a comunidade. E ela participou, inclusive porque o tema, mais que a retórica própria apenas para as lentes das câmeras da TV do parlamento, interessava diretamente a todos eles. E ninguém perdeu pedaço. Ao contrário, todos saíram engrandecidos…”
Hoje:
Parece mais que óbvia a necessidade de a Câmara de Vereadores repensar as audiências públicas – hoje só vistas (quando são) pela TV Câmara, em canal fechado. Participação, meeeesmo, só lá de vez em quando. E ainda assim, bastante limitada.
Assim, é bom relembrar o que aconteceu quando da discussão da redivisão territorial, há exatos cinco anos. E perguntar aos edis de então (e dois estão na Câmara, ainda) por que funcionou. E nem é pelo tema, pois outros, tão relevantes quanto este, não tiveram público algum. Mas a ida aos locais, e em horário compatível, com certeza foi fundamental para o sucesso. Alguém perguntará: por que não repetir?Talvez porque dá certo, não faltará um gaiato para dizer.
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