COLUNA OBSERVATÓRIO. Corações partidos, partidos divididos. Sim, há isso de novo!
Um exemplo: no PSB, boa parte quer Schirmer. E outro tanto quer Helen
É incansável o trabalho das lideranças partidárias, nesse momento decisivo pré-convenções. Que, aliás, tendem a acontecer só na segunda metade de junho. A maior parte das definições ocorre agora, em tempo, sempre, de ajustes até que os filiados se oficializem as decisões.
Dentro desse contexto, e todos os pleitos são pródigos em exemplos, mudanças não são improváveis. Como não é impossível, inclusive, que partidos se inviabilizem, por conta de divergências internas.
Em todas as eleições há exemplos dos dois casos. Inclusive do mais grave, da aliança que se torna inexeqüível por conta da cisão insanável de uma sigla. Em 2008 foi o PDT, que partiu-se ao meio e oficialmente não apoiou ninguém. Parte ficou com Paulo Pimenta, outro tanto com Cezar Schirmer.
Nesse ano, há dois candidatos a essa condição. Um, o PSB; outro, o PPS. O primeiro ainda não tomou qualquer decisão. Talvez porque, como afirmou um político graúdo envolvido nas negociações, “metade está louca para aderir ao Schirmer, e a outra quer ver o diabo, menos o prefeito, e prefere Helen (do PT).
O segundo até já se resolveu, inclusive fechando a aliança proporcional com outros quatro partidos apoiadores de Schirmer. Mas também está dividido. Como disse fonte da coluna, “o baixo clero”, ao qual foram oferecidos “10 CCs, inclusive a secretaria adjunta da Saúde”, é “carguista”. Mas a maior parte do comando (noves fora o presidente, que mantém neutralidade) quer mesmo é seguir a orientação estadual e fechar com Jorge Pozzobom e o PSDB. Não se descarta nem mesmo uma intervenção “de cima”.
E agora? Tanto num quanto noutro caso, melhor será mesmo esperar pela convenção. Só aí se poderá dizer que a assinatura de hoje está valendo. Ou não.
E agora meus amigos estes 10 só vão mamar até o fim do ano, portanto seria bom ja colocarem eles na limpeza do ciminterio total em janeiro vão ter que trabalhar mesmo ahahahahah.