Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Universidade em greve significa Universidade paralisada?

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7 Comentários

  1. E qual o ano que a universidade não faz greve? Queria ver se tivessem que trabalhar na iniciativa privada o povo têm que matar um leão por dia e não sabe o dia de amanhã.

    Não generalizando mas têm alguns professores que vivem com seus mestrados, doutorados trancados em suas salas com ar condicionado com se estivessem em uma bolha longe dos problemas de Santa Maria e da sociedade. Afirmo porque me formei na UFSM e vi e senti isso de perto.

  2. Ronai, desculple. Mas a esse discurso se desmancha no ar rapidinho…

    Lado mais vunerável a graduação? Só faltas me dizer que o que importa são as pesquisas das pós … Mas vá lá.

    O que é ridículo é ser um capacho da CAPES (e um monte de professor aceita passivamente). Esta sim é autoritária, baseada numa lógica perversa e que impõe uma lógica ridícula de um produtivismo mercantil que até servir de conhecimento na sociedade…, isso se não servir para alguma empresa que certamente não é pública) E por professores com ideias como a sua que a UFSM é o que é (vai ver está uma maravilha a universidade, viva Lula não?).

    Existem filósofos que pensam com a lógica do umbigo. Muito normal isso. Contudo, tem a CESNORS e a precarização, falta de condições estruturais e o próprio salário dos professores não é a maravavilha de alguns caciques do campus de Santa Maria da UFSM.

  3. Li no Diário de Santa Maria hoje, que votaram a favor da greve, 40 pessoas, contra, votaram 18 e abstenções 2. Ora, num universo de 28 mil alunos e 1.800 docentes, vamos combinar que não é nada representativa a participação para legitimar uma greve. Se ainda lembro da regra de três, é 0,2%, o que significa, nada. Ah! esqueci de dizer que a mesma matéria descreveu que havia 110 pessoas. Se apenas 60 estavam aptos a votar, 50 eram figurantes. Quando vão acabar as manipulações?

  4. Caro Claudemir, como vais? Bela pergunta. A resposta, como bem adivinhas, é que sim e eu que não. Alguns professores, mais ou menos motivados pelo grito de greve, deixam de dar aulas na graduação. Quem dá aula na pós tem prazos para cumprir com instituições que financiam bolsas e de duas uma: ou dão aulas, normalmente, ou dão aulas em outras condições. Eles não podem fugir dos prazos. Quem faz pesquisas com experimentos – e são centenas – não podem parar. A greve será, como tem sido, uma greve de fachada, feita às custas da gurizada da graduação, que, paradoxalmente, vão aprovar algum apoio a ela. A UFSM tem uma complexa vida que não envolve apenas aulas e esse lado não tem como parar. Assim, vai ser paralisada uma parte da parte mais fraca e vulnerável da Ufesm, para servir de fachada e se dizer que há greve.
    E é preciso, infelizmente, dizer que a cobertura que a mídia da cidade fez da assembléia de ontem foi quase chapa branca, por assim dizer.

  5. Não.
    UniversidadeS em greve significam governo federal (do PT) paralisado diante de tudo que prometia no passado e agora não cumpre.

    Bem feito para aqueles professores e funcionários de Universidades Federais que investiram tempo, dinheiro e entusiasmo para ajudar o PT a crescer.
    Como todos que cometeram o mesmo erro… foram traídos.
    Já dizia o pensador espanhol: “cria cuervos.. e te sacarán los ojos…”.

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