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COLUNA OBSERVATÓRIO. Fidelidade partidária é o que restou da tal de reforma política. E apenas isso

Não custa lembrar

Em 7 de julho de 2007:

 “É o que restou – Depois de muito nheco-nehco, desnudou-se o interesse dos parlamentares federais. Salvo a minoria sem voto, todos querem mesmo é que tudo continue como está. Logo, pra quê reforma política?

Então, fica combinado assim: se for possível, nem mesmo a fidelidade partidária será consagrada. Vai que o Supremo não dê bola para o que o Tribunal Superior Eleitoral já interpretou – concedendo os mandatos aos partidos, e não ao candidato. Aí, fica “perfeito”.

Sim, porque depois de toda a pantomima das duas últimas semanas, na prática, só a fidelidade partidária é que ficou restando, para discutir na proposta de reforma política. Eitcha, Brasil!”

Hoje:

O colunista já perdeu as contas das vezes que escreveu ser inútil imaginar reforma política minimamente digna do nome, enquanto uma constituinte exclusiva não for eleita. Até que isso, de resto muito improvável, aconteça, o máximo que acontecerá – e olhe lá – é o fim das alianças proporcionais. Sobra só, como você leu aqui há cinco anos, a fidelidade partidária obrigatória.

Cláusula de barreira (o que evitaria, no mínimo, a negociata de segundos no rádio e TV para ampliar alianças majoritárias), voto em lista (misto ou puro), voto distrital, financiamento público, etc, etc… Bem, há quem acredite que galinha um dia crie dentes. Quem sabe, nesse dia…

 

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