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MENSALÕES. Na véspera do julgamento do petista, ministro do STF acusado de receber dos tucanos

Este sítio, pra variar, prefere não julgar. Ninguém, é bom repetir, ninguéééééém é culpado, até que seja julgado e condenado pela Justiça. Vale para petistas, tucanos e beltranos. Mas também não se pode desconhecer fatos. Um deles é que a mídia (e parte da opinião pública, reconheça-se) já trucidou com os que ainda não foram julgados, e que são do PT. Outro é que não deu o mesmo espaço, longe disso, para o que teria sido exatamente modelo para o tal “crime”. E que envolve tucanos de alto coturno, inclusive um ex-presidente da sigla.

Bueno, dito isto, é altamente explosiva a reportagem publicada nesta semana pela revista Carta Capital. E que, embora praticamente ignorada por parte dos grandões da mídia, recebeu espaço, por exemplo, no Jornal do Brasil. Confira, então, o texto de Marcelo Auler, a seguir:

Revista mostra registros de pagamento a Gilmar Mendes pelo mensalão do PSDB

A Revista Carta Capital  que chegou às bancas de jornais de São Paulo na tarde desta sexta-feira (27) tumultuará todo o ambiente que vem sendo milimetricamente preparado para o julgamento do famoso caso do Mensalão. Ela apresenta documentos que indicariam que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, quando era Advogado Geral da União (AGU), em 1998, teria recebido R$ 185 mil do chamado Mensalão do PSDB, que foi administrado pelo publicitário Marcos Valério.

Em um trabalho do jornalista Maurício Dias, a revista obteve o que seria a contabilidade paralela da campanha do atual senador Eduardo Azeredo, em 1998, quando ele concorreu à reeleição ao governo de Minas Gerais. As folhas, encadernadas, levam a assinatura de Valério. Alguns dos documentos têm firma reconhecida. No total, esta contabilidade administrou R$ 104,3 milhões. Houve um saldo positivo de R$ 69,53. A reportagem teve a contribuição também do repórter Leandro Fortes, que foi a Minas Gerais.

Nesta contabilidade também aparece a captação de recursos via empréstimos do Banco Rural, tal como aconteceu no chamado Mensalão do PT. Mas não foi o único banco a emprestar dinheiro para a campanha do tucano. Também contribuíram…”

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