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REFLEXÃO. Eduardo Ferrão mostra a sanha da mídia, sempre ávida em, impunemente, degolar reputações

Eduardo (Antônio Lucho) Ferrão é um dos advogados mais conhecidos em Brasília, onde atua nos tribunais superiores e tem grande prestígio. Entre suas atividades, e apenas para citar duas, estão a de consultor da Confederação Nacional da Indústria e assessor jurídico da Constituinte de 88 e da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.

Ferrão e a mídia. Um novo DOI-CODI?

Currículo, enfim, não falta a esse profissional formado pela Universidade Federal de Santa Maria e que foi Promotor de Justiça e participante, por exemplo, de comissão de juristas instituída pelo Tribunal Superior Eleitoral para elaboração de estudos destinados a propor alterações na legislação eleitoral brasileira.

Mas, enfim, essa pequena apresentação (quem quiser saber mais sobre ele, basta clicar AQUI), serve para conferir a devida importância ao artigo que, com primazia em Santa Maria, o sítio publica, para honra de seu editor e, acredita-se, também em benefício do leitor.

Confira, a seguir, um trecho:

Sua Majestade a Manchete

É a sanha desta maquiada democracia tupiniquim: refém a vida inteira.

Antes, dos famigerados atos institucionais; agora, das reportagens sensacionalistas. Aqueles, caçando mandatos; esta, caçando reputações…

Na Inglaterra, o News of the World foi fechado por valer-se de interceptações telefônicas ilegais para bisbilhotar a vida de políticos e celebridades. Seu poderoso chefão, o magnata australiano Rupert Murdoch, contrito, pediu desculpas ao mundo, com medo da cadeia.

Aqui, ambos – o juiz e o jornal – receberiam o aplauso servil da turba dependente da “bolsa-prestígio”. Com a qual se subjugam e se intimidam todos os atores do processo político.

A nação, intimidada, balbucia um pedido de socorro. Em vão…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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3 Comentários

  1. Brilhante o texto!!! e exatamente o que ocorre em nossos dias. O ataque insano, irresponsável e sobretudo destruidor de reputações.
    Parabéns!

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