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UFSM. “Governo está comprando uma briga que não pode ganhar”, afirma liderança da greve dos docentes

A presidente do Andes, Marinalva Oliveira, o principal sindicato nacional da categoria docente federal, DECLAROU à repórter Luciene Cruz, da Agência Brasil, que a intenção, após a decisão do governo, que considerou encerrada a negociação com a categoria, é “fortalecer a greve” e continuar “insistindo nas negociações”. Disse mais: “nós acreditamos que ninguém vai voltar a trabalhar”.

Marinalva: “ninguém voltará a trabalhar”

Traduzindo: segue o movimento paredista dos docentes. Ou, pelo menos, esta é a intenção das lideranças sindicais, que fazem realizar assembleias nas mais diversas instituições, que se mantêm paradas em sua grande maioria. Inclusive em Santa Maria onde, na tarde passada, o reitor Felipe Müller, como você leu AQUI, suspendeu reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, marcada para esta sexta-feira e que trataria do calendário escolar. Também foi adiada em uma semana a retomada das aulas, com o início do segundo semestre.

E o que pensam os dirigentes da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, que realiza assembleia nesta sexta-feira? Seu presidente, Rondon de Castro, foi enfático, como você leu no título desta nota. Mas, o que mais? A propósito, confira a reportagem de Rafael Balbueno, da assessoria de imprensa da Sedufsm. A foto é da assessoria de imprensa do Andes.-SN. A seguir:

Docente da UFSM tem nova assembleia nesta sexta, 3

… Os docentes da UFSM terão uma nova assembleia de greve nessa sexta-feira, 3, no anfiteatro H (anexo ao prédio 21), com a primeira chamada programada para às 14h e a segunda às 14h30min. As pautas da assembleia são avaliação do movimento grevista, avaliação da reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) (obs: o texto foi produzido antes da suspensão do encontro) e a discussão sobre a implementação do Grupo de Trabalho (GT) das assembleias descentralizadas.


No ponto em que será avaliado o movimento grevista, deverá ter destaque especial a reunião entre governo e representantes dos docentes, realizada nessa quarta, 1, em Brasília. Na ocasião, o governo, representado pelo secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento (MP), Sérgio Mendonça, e pelo secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins, anunciou que não apresentará uma nova contraproposta aos docentes. Mesmo com a evidente ameaça aos grevistas, o ANDES-SN e o Sinasefe, ambos presentes na reunião, informaram que as assembleias de base da categoria não aceitaram a proposta.

Para Rondon de Castro, presidente da SEDUFSM e 3º secretário do ANDES-SN, o anúncio do governo é uma demonstração clara de desrespeito aos docentes. “Nós não admitimos que o governo entregue uma proposta que não contempla nossas reivindicações e diga ‘é isso ou nada’. Nós sabemos muito bem os motivos pelos quais entramos em greve e é por eles que lutamos até agora e seguiremos lutando. Nós não admitiremos tamanha falta de respeito com os docentes de todo o Brasil. Essa greve é histórica, e o governo está comprando uma briga que não pode ganhar”, afirmou Rondon…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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