Claudemir Pereira

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Qual será o futuro dos indiozinhos que pedem esmolas próximo ao BIG?

POR MAIQUEL ROSAURO

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7 Comentários

  1. Só espero que não fiquem no terreno em que estão, basicamente, porque a rua é extremamente movimentada, muitas crianças indígenas ficam brincando na rua e o risco de atropelamento é muito grande.

  2. O que mais me preocupa são as crianças indigenas que estão nas portas de Bancos e Lojas esmolando, rolando pelo chão. Faço uma pergunta as nossas autoridades responsáveis por cuidar das crianças que estão em situação de risco em nossa cidade. Estão crianças não estariam necessitando de uma Medida de Proteção pois são brasileiros com as nossas crianças e estão vivendo na nosssa sociedade, sem frequentar escola ao olhos da nossa sociedade sem ação.

  3. A permanência ou não dos índios na área será definida pela Justiça Federal em meados de abril. Em caso de não permanência, uma outra área terá que ser definida pelas autoridades. O fato é que muito provavelmente não voltarão para a “reserva” onde a situação também é precária. É preciso lembrar que os indígenas da etnia “Guarani” já estão assentados em uma área do Distrito Industrial. Portanto, afirmar que essas populações voltarão para as reservas tem a ver com desejo, opinião, mas nada a ver com a realidade. É preciso pensar sim, um lugar para eles aqui, junto dos nossos olhos, e não distantes, onde não os vemos e, portanto, não nos incomodamos.

  4. Onde esta a Funai que é responsavel por esses indio, so aqui que eles pedem esmola vai la no Mato Grasso, para ver se alguem ve eles pedindo esmola, tem que levar eles para o lugar deles e dar assistencia, apesar que eles não são Santos, pergunta de onde eles, vieram e mande de volta não estamos mais em tempos de paparicar indio eles sabem bem o que fazem.

  5. Existem duas possibilidades:

    1 – Voltam para as áreas indígenas de onde vieram, onde podem contar (mesmo que de maneira por vezes precária)com a devida proteção legal garantida pela Constituição e os cuidados da FUNAI e outros organismos criados para dar atenção a essa população ou;

    2 – Seguem na indigência em que se encontram, e se submetem à dureza que é viver no “mundo dos brancos” com NOSSAS dificuldades e circunstâncias.

    O que não pode mais é ficar abandonados, expostos às mais diversas mazelas – que passam pelo alcoolismo e drogas – servindo de “massa de manobra” nas mãos de entidades suspeitas e ONGs mais suspeitas ainda.

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