OBSERVATÓRIO. Partidos no processo sucessório da Universidade. Mas, creia, passa bem longe da ideologia
Não custa lembrar
Em 26 de maio de 2001:
“Ideologia? Não – Ponto para a instituição Universidade Federal de Santa Maria. Apesar das tentativas, e elas surgiram, sim, nenhuma das candidaturas à Reitoria está atrelada ou mesmo alinhada a uma ou outra ideologia política. Paulo Sarkis, Ronaldo Mota e Nilza Zampieri, mesmo com suas conhecidas posições e convicções, têm (e vão atrás de) simpatizantes e apoiadores à esquerda e à direita. Não se descarta, claro, a possibilidade de algum grupo ou partido minúsculo que venha a lançar campanha pelo voto branco ou nulo. Mas não passará disso.”
Hoje:
Tanto quanto há 12 anos, ninguém crê que ser ou deixar de ser apoiado por partido possa definir qualquer coisa, na eleição para reitor – que, agora, acontece dentro de 40 dias. Também é verdade que militantes, alguns graúdos, até se envolvem com uma ou outra candidatura. Mas não em nome dos partidos, que institucionalmente se mantêm à margem.
Mas o fato é que, tanto antes quanto agora, ao que se sabe, não há busca desenfreada por chancela da sigla A, B ou C. Vamos convir, nesse aspecto, a maturidade fez morada. O que é bom para a instituição.
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