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BARRACO DA ALEMOA. Frida ZenKalo conta e canta as músicas que embalaram a saída de Cláudio Rosa

Barraco da AlemoaBisogno e as sindicâncias

Na semana passada, o presidente da Câmara, vereador Marcelo Bisogno (PDT), criticou a lentidão do trabalho no Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DAER) e falou até em uma sindicância no órgão. Fiquei vendo pela TV se ele iria falar algo sobre uma sindicância na prefeitura de Santa Maria para esclarecer as contradições na liberação (ou na falta) de documentos da boate Kiss e… não rolou!!!

As despedidas de Rosa…

Como diria o Rei RC, foram muitas emoções. Em seu discurso em meio às lágrimas, na última terça, se despedindo da Câmara, o vereador Claudio Rosa (PMDB) lembrou dos tempos em que iniciava suas atividades públicas, atuando em uma rádio ‘alto falante’, na zona oeste da cidade. Hummm! Será que o excesso no tom de voz dos discursos tem alguma coisa a ver com o passado de locutor?

Inspiração sertaneja

Indignado com o fato de ter passado os últimos meses indo ao Fórum de Santa Maria, contestando acusações de crime eleitoral, Claudio Rosa reclamou e afirmou que não é um marginal. Dizem os fofoqueiros de plantão que o nobre edil é fã de Bruno e Marrone e tem cantado muito o refrão da música “Dormi na praça”: “Seu guarda eu não sou vagabundo; eu não sou um delinquente; sou um cara carente…”.

Inspiração divina

Claudio Rosa confessou na tribuna que é cético em relação à justiça dos homens. Para ele, o que vale é a justiça divina. Tudo indica que a trilha sonora do parlamentar, nos últimos dias, tem sido:

Se a jornada é pesada e te cansas da caminhada
Segura na mão de Deus e vai
Orando, jejuando, confiando e confessando
Segura na mão de Deus e vai…”

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2 Comentários

  1. Mas que ele, e mais alguns governistas, usaram a máquina pública da prefeitura para se elegerem, usaram sim.
    Usaram descaradamente.
    Tem que sair mais alguns para a justiça ser feita.
    Ele deveria ajudar a justiça na indicação dos nomes.

  2. Espero q. seja o último discurso, festival de bobagem do nobre ex vereador. Mas uma coisa é verdadeira: não dá p/ acreditar na justiça da humanidade, se não ele nunca estaria na câmara.

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