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Mulher - Especial

ESPECIAL 3. Vai fazer dois anos que a mototaxista desapareceu. Até hoje, apenas a moto foi encontrada

Por LUIZ ROESE, Especial 

Elisete Vieira da Silveira levava um passageiro até Dilermando de Aguiar. Nunca retornou
Elisete Vieira da Silveira levava um passageiro até Dilermando de Aguiar. Nunca retornou

As estatísticas da Delegacia da Mulher de Santa Maria indicam que praticamente 100% dos crimes investigados são solucionados. Porém, um caso foge à regra: o desaparecimento da mototaxista Elizete Vieira da Silveira, 32 anos. Ela saiu de casa no dia 6 de janeiro de 2012, para levar um suposto passageiro até Dilermando de Aguiar. Depois disso, nunca mais foi vista.

Três dias depois, a motocicleta e o capacete de Elizete foram encontrados às margens da BR-287, em São Vicente do Sul. Por causa das ocorrências de ameaças de morte registradas pela vítima, o ex-companheiro dela chegou a ser preso como suspeito, mas depois acabou libertado.

O caso permanece em aberto até hoje na Delegacia da Mulher, sem solução. Denúncias chegaram à Polícia Civil sobre o paradeiro do corpo da mototaxista. Porém, nenhuma delas se confirmou.

A comparação com o caso do goleiro Bruno é inevitável. Em 4 de junho de 2010, Elisa Samudio, mãe de um filho do jogador, desapareceu após ter saído do Rio de Janeiro para ir a Minas Gerais, a convite de Bruno. Mesmo sem o corpo da vítima nunca ter sido encontrado, Bruno foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão. Outros envolvidos com o crime também estão cumprindo pena.

DAQUI A POUCO: “há suspeito, mas falta a materialidade”, diz a delegada

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