JUDICIÁRIO. Santa-mariense é mais votado em lista sêxtupla da OAB, para vaga de desembargador no TJ
Como este sítio DIVULGOU, com primazia, há exatamente 10 dias, um santa-mariense pode virar desembargador no Tribunal de Justiça do Estado, por conta do chamado “quinto constitucional” – a vaga que é destinada aos advogados. No caso, Sérgio Blattes – que era um dos 14 inscritos como postulantes, na seção gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil.
Uma etapa foi ultrapassada hoje. Blattes, que foi o mais votado, está na lista sêxtupla. A próxima etapa será em fevereiro, quando o o próprio Tribunal de Justiça, dentre os seis escolherá três. O trio será enviado ao governador Tarso Genro, encarregado da nomeação. Acompanhe mais detalhes, no material publicado não faz muito pelo Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. A seguir:
“Cinco homens e uma mulher na lista sêxtupla da OAB-RS
Foi de tamanho menor do que era inicialmente esperado a lista de advogados que se inscreveram na OAB-RS como interessados na vaga de desembargador no TJRS, destinada ao quinto constitucional.
Participaram 12 homens e uma mulher. Um deles ocupará a vaga aberta com a aposentadoria do desembargador Genaro Baroni Borges,
A votação foi feita neste sábado (14), em sessão extraordinária do Conselho Seccional, decidida já no primeiro escrutínio.
Os escolhidos para integrar a nominata que será submetida ao TJRS foram: Sérgio Blattes (56 votos), Ana Paula Dalbosco (47), Gilberto Koenig (46), Nelson Fensterseifer (46 ), Paulo Moreira de Oliveira (45) e Igor Koehler Moreira (33 ).
O Órgão Especial do TJRS, em sessão a ocorrer em fevereiro próximo (provavelmente no dia 17) escolherá três. Destes, o governador Tarso Genro (PT) fará sua escolha pessoal de um só, que será nomeado desembargador…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
O Adogado Sérgio Blattes é profissional de militância honrada e tradicional, agraciado com a Comenda “Carlos Maximiliano” pela OAB local, cuja indicação fora acatada em regime unânime por nosso Conselho. Tem nossa fé pessoal e institucional. Penso que o Judiciário Gaúcho necessita de seu conhecimento técnico e de sua perspetiva jurídica. Se surpresa sobrevier, será para melhor.