OBSERVATÓRIO. Bizarros, engraçados e até ridículos pedidos dos trânsfugas que se mandaram do governo
Luneta
Chegam a ser engraçado, ridículos até, alguns pedidos feitos pelos governistas desgarrados, para apoiar o peemedebista João Kaus à presidência da Câmara.
Mas o pior, meeesmo, é a confissão: então é assim que se faz política? Pedindo cargos e lugar de honra nas solenidades das Forças Armadas?
Detalhe fundamental: nenhum está no Palacete da Vale Machado por obra do Espírito Santo. Sim, foi o voto popular – teu, meu, nosso – que elegeu a todos. Todos.
Entre os projetos que ficam para 2014, talvez o mais importante, oriundo do Executivo é o que cria a Controladoria Geral do Município.
Também se transfere para o próximo ano, por consequência, a discussão sobre os nomes a ocupar esse cargo e também a Corregedoria.
Não é nada, não é nada e é, ao mesmo tempo, muita coisa. Afinal, são um cargo de confiança com o status de secretário e dois de adjunto.
Sem falar, claro, nos integrantes da Corregedoria, que terão que ser necessariamente do quadro geral, com uma Função Gratificada bem gorducha.
Quem sabe, a partir de agora, a transmissão de cargo na UFSM (definida para 10 de janeiro) não ocorra mais em data “bruxa”, entre o Natal e o Ano Novo.
Seja lá qual for a razão, e bem fundamentada aliás, para o adiamento (em relação ao que era habitual) merecem cumprimentos Paulo Burmann e Felipe Muller.
Burmann, inclusive, terá até mais tempo para complementar os cargos de escalões inferiores que eventualmente esperam uma decisão.
Tem gente que vai aproveitar esse período de festas e feriados múltiplos para definir sua vida política para 2014. O pleito de outubro está na mira.
Você pode seguir o colunista no Twitter (@claudemirpe), curtir sua página no Facebook (www.facebook.com/siteclaudemirpereira) e ler o site www.claudemirpereira.com.br. Ah, igualmente pode ouvi-lo, às 7h30 e ao meio dia, na Antena 1.
A data bruxa não foi escolha local. O Planalto demorou a publicar a nomeação no diário oficial.
Estão lá pelo voto popular até a página 2. O vereador mais votado não teve mais que 5% dos votos. A soma de todos os votos dos edis eleitos (considerando os 196 mil habilitados) chega a pouco mais de 47% da população votante. Quer dizer, mais da metade não votou nos parlamentares da CV. É um problema do sistema, o que não quer dizer que é possível sair dividindo a culpa entre todos.
No mais, minorias organizadas tentando aproveitar a inércia da maioria desorganizada para impor a própria agenda não é novidade. Aconteceu em diversos países. Do que estou falando? Basta ler o programa do PSOL ” Uma alternativa global para o país deve ser construída via um intenso processo de acumulação de forças e somente pode ser conquistada com um enfrentamento revolucionário contra a ordem capitalista estabelecida.” Dentre outras pérolas.
Claudemir,me causa muita estranheza em tu fazeres uma análise tão pobre sobre o documento das solicitações dos vereadores,chamados por tua pessoa de” transfugas”.Os dois pontos mais importante não foram mencionados. Por quê????Talvez não seja conviniente comentá-los….rsrsrs….gargalhadas…A tua experiência política,tenho certeza,que está muito além destes comentários.Rídulo,bizzarro é achar que toda a população é desinformada que não tem discernimento para uma análise do real conteudo que está embutido.Tu não te destes conta disto????IMPOSSÍVEL.Estas mudanças de cargos(os tradicionais da política, estão preocupados com os cargos,não com a função dos mesmos)trarão uma nova orientação política na CASA DO POVO.O 2014 vai iniciar com muito respeito e consideração aos familiares das vítimas do incêndio da boate Kiss e principalmente trazendo uma nova filosofia política para a CASA DO POVO.