INCRÍVEL! Magistrado exigia ser tratado de “doutor”. Sabe onde o caso acaba? Isso mesmo, no Supremo
A história já tem uma década, e aconteceu no Rio de Janeiro. Uma refrega verbal entre magistrado e funcionário de um condomínio, por obra e graça de uma sensação de que alguns são mais iguais que outros, será resolvida no Supremo Tribunal Federal.
Com todo o respeito, mas, guardadas as devidas proporções, é como a história aquela do ladrão de galinha cujo caso está em análise na última instância da Justiça brasileira, aquela que, diz-se, deveria cuidar apenas de questões constitucionais. Mas… Bem, a história (inclusive a ilustração) está no Espaço Vital, sítio especializado em informações jurídicas. A seguir:
“Quando o juiz exige ser tratado de “doutor”
O STF vai julgar, provavelmente na próxima semana, uma ação em que um juiz do Estado do Rio de Janeiro exige ser chamado de “doutor” e/ou “senhor” pelos funcionários do prédio onde mora.
A ação judicial tramita desde 2004 e já foi, outras vezes, noticiada pelo Espaço Vital – que, aliás, trouxe o caso com primazia em agosto daquele ano.
O magistrado Antonio Marreiros da Silva Melo Neto, então juiz titular da 6ª Vara Cível de São Gonçalo (RJ), certa noite pediu ajuda a um funcionário do condomínio para conter um vazamento em seu apartamento. Por não ter permissão da síndica para ingressar nas unidades residenciais privadas, o empregado negou o socorro.
Os dois discutiram. O funcionário – segundo o juiz – passou a chamá-lo de “cara” e “você”, com o intuito de desrespeitá-lo.
Marreiros logo pediu para ser tratado como “senhor” ou “doutor”.
“Fala sério!” – teria sido a resposta do funcionário.
Marreiros, então, entrou com uma ação na Justiça contra o Condomínio do Edifício Luísa Village e a síndica Jeanette Granato e pediu antecipação de tutela para obter o tratamento pessoal-reverencial. Não levou!..”
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