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LIVRES. Procuradoria Geral da República inocenta 50 políticos (3 gaúchos), alvos de ação penal ou inquérito

Rodrigo Janot, em seis meses de mandato, resolveu dar uma “limpada” nas gavetas. E...
Rodrigo Janot, em seis meses de mandato, resolveu dar uma “limpada” nas gavetas. E…

Digamos assim, inclusive utilizando as palavras do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot: o objetivo é “limpar as gavetas”. Há um sem número de inquéritos ou ações penais tendo como alvo políticos com foro privilegiado. Há os casos sérios. Mas há, também, nítidas tentativas de apenas criar constrangimento aos políticos.

Não, o editor não está inventando. Existe o caso de uma denúncia, por exemplo, de carreata no dia da eleição que chega a ser risível, e que é objeto do pedido de arquivamento. É uma quase absolvição, na medida em que o Supremo Tribunal Federal tende a aceitar o pedido.

No outro lado, há cinco casos em que os políticos foram denunciados, e caberá ao STF aceitar ou não a denúncia. Nesses, a PGR entendeu haver necessidade de processo. No quinteto há anônimos nacionalmente. Mas também tem os notórios, como Jair Bolsonaro e Protógenes Queirós, por exemplo.

Ah, e os gaúchos? São três na lista, um deles alvo de ação penal, outros dois objetos de inquérito. O primeiro é Sérgio Moraes, os demais são Eliseu Padilha e José Otávio Germano. Se depender da PGR, o assunto terminou. Quer saber mais, inclusive para acessar os nomes de todo mundo? Confira o material que o portal Congresso em Foco publicou com exclusividade. A reportagem é de Eduardo Militão. A foto é de Reprodução. A seguir:

…PGR inocenta 50 políticos em sete meses…

De setembro de 2013 a abril de 2014, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu o arquivamento de 60 processos contra 50 políticos, entre deputados, senadores e ministros de Estado, no Supremo Tribunal Federal (STF). Cabe à PGR opinar pelo arquivamento ou pelo prosseguimento das investigações e pela absolvição ou condenação de autoridades investigadas na mais alta corte do país. Nesse mesmo período, a Procuradoria denunciou seis políticos – cinco deputados e um senador. Os dados fazem parte de balanço dos sete primeiros meses da gestão do novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao qual o Congresso em Focoteve acesso com exclusividade.

Nesse período, Janot viu elementos para pedir aos ministros que tornem réus em ações penais o senador licenciado Antônio Russo (PR-MS) e outros cinco deputados: Delegado Protógenes (PCdoB-SP), Jair Bolsonaro (PP-RJ), Paulo César Quartiero (DEM-RR), Assis Carvalho (PT-PI) e Celso Jacob (PMDB-RJ), este último fora do exercício do mandato.

Os arquivamentos em série fazem parte da estratégia do procurador de limpar suas gavetas e desafogar o Supremo. Segundo Janot, que estima em “pouco menos de 300” o número de parlamentares sob investigação no Supremo, há muita “porcaria” entre as acusações envolvendo congressistas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

CONFIRA A LISTA DAS DENÚNCIAS E OS PEDIDOS DE ARQUIVAMENTO (AQUI)

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