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NEGÓCIOS. Carlos Costabeber e as razões por que o comércio dos “santa-marienses” está como está, hoje

“…Acreditem! Nos anos 70 e 80, nossa cidade tinha um comércio mais importante do que Caxias do Sul e Pelotas. E isso começou a chamar a atenção das grandes redes do país.

Mas mesmo com um mercado pujante e em expansão, as empresas locais foram cedendo ao peso de seus próprios erros, e abrindo as portas para a “invasão alienígena”.

Assim, gradativamente as lojas da cidade foram perdendo terreno, e fechando as suas portas. Lembro bem, que na entrada da CDL havia uma placa, com os nomes das firmas fundadoras da Entidade. Eram as mais fortes e representativas do comércio local.

Pois bem! Todas deixaram de existir, com a exceção da Eny Calçados, Gaiger e Casa Macedo…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A “descomercialização” de Santa Maria (I)”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

 

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